Em pauta!

sábado, fevereiro 26, 2011

Um pouco sobre mangás: o que tenho é...

A coleção de mangás deste humilde blogueiro.

Escrever sobre mangás pode ser uma tarefa muito prazerosa. Se for uma resenha, ou um enfoque sobre o gosto em particular, melhor ainda. Esta postagem, em si, transmitirá um pouco dos sentimentos que este blogueiro tem pelos mangás que possui. E na verdade, vai um pouco além: existe a questão dos mangás que poderiam ter sido comprados, mas não foram...

Levando-se em consideração que o primeiro mangá que este blogueiro comprou foi um importado em 1998, e que a primeira série publicada no Brasil foi adquirida em 2001, nota-se que um longo percurso foi e tem sido traçado.

Começando: aquisições e afins...

Os títulos "Elfen Lied", "Honey and Clover" e "Full Moon wo Sagashite".

Este blogueiro possui um certo número de mangás adquiridos com o tempo. É bem verdade que foi citada a primeira aquisição, datada de 1998. Tal aquisição foi o volume 18 de "Sailor Moon", que trazia o final da série. O período entre 1998 e 2001 foi passado em branco neste quesito.

A pessoa que digita este texto recorda-se do verdadeiro "boom" que foi a vinda de vários títulos ao Brasil no ano de 2001. Enredos e aventuras diferenciadas fizeram a alegria dos fãs na época, onde nomes como "Dragon Ball", "Sakura Card Captors", "Magic Knight Rayearth" e "Rurouni Kenshin" despontavam para todos.

Este blogueiro se viu às voltas com as aventuras das guerreiras provenientes das mentes majestosas das garotas do grupo CLAMP. E também desbravou com alegria as aventuras de Goku e companhia na primeira saga de uma das séries mais prestigiadas até hoje.

Mostrando um pouco de "Love Hina", e também: "Onegai Twins",
"Onegai Teacher", "Chobits", "Magic Knight Rayearth",
"Hiroshima - A Cidade da Calmaria" e "Socrates in Love".


À partir de então, este blogueiro passou a adquirir os mangás com os títulos de maior interesse pessoal. E isso porque nem tudo foi possível comprar ( ou seja: este blogueiro não leu quando podia ). Na seqüência, foram completadas as séries "Love Hina" ( mangá este mais do que recomendado ) e "Chobits" ( também do grupo CLAMP ).

Estórias das mais variadas foram lidas e relidas. Novos títulos foram comprados após 2007. Destaque para "Onegai Teacher", mangá que este blogueiro não pensou duas vezes antes de comprar. E o mesmo foi válido para "Onegai Twins", lançado algum tempo mais tarde.

Entretanto, de 2009 até os dias presentes, não foram adquiridas muitas séries. À rigor, "Full Moon wo Sagashite" foi a pérola do citado ano. Na seqüência, vieram as estórias de um único volume, como "Socrates in Love" e "Hiroshima - A Cidade da Calmaria".

Em 2010, começaram a ser colecionados os títulos "Honey and Clover" e "Elfen Lied". De momento, mais um volume solo e uma série ganharam lugar na prateleira deste blogueiro: "1 Litro de Lágrimas" e "NHK ni Youkoso" ( em português: "Bem-vindo à NHK!" ).

Parte técnica...

Os três últimos mangás adquiridos, em destaque.

Falar da parte técnica dos mangás é algo um pouco complicado. Mas faz-se necessário conter, aqui, um breve relato sobre a qualidade dos títulos nos quais este blogueiro possui.

Seja a questão do papel de impressão, o nível da tradução ou a apresentação do produto em si, num todo. No início, a JBC e a Conrad davam as cartas. Hoje, editoras como a Panini estão um pouco mais à frente das concorrentes.

Vários blogs parceiros já comentaram sobre a qualidade dos mangás impressos no Brasil. É bem verdade que eles estão, em boa parte, num tipo de patamar abaixo das edições impressas nos Estados Unidos, por exemplo. Quando este blogueiro esteve em São Paulo/SP no início de fevereiro, pôde notar bem isso. Citar o Japão é desnecessário ( para efeitos comparativos ).

Isso nem de longe significa que a indústria do mangá está ruim no Brasil, muito pelo contrário. Em uma visão pessoal, os títulos estão vindo em um número muito bom ao nosso País. Talvez seja o caso de algumas editoras trabalharem melhor do que as outras em certos aspectos, que desperta a curiosidade do público da área.

A questão do preço é um diferencial. Em 2001, pagava-se R$2,90 em uma edição de "Sakura Card Captors". Hoje em dia, paga-se valores como R$19,90 por uma edição ( no caso, "Socrates in Love" ). Obviamente existem muitos fatores ( de fácil entendimento, inclusive ) que explicam os preços praticados hoje em dia ( por mais que muitos não concordem ). E há títulos com preços como R$6,90 e R$9,90.

Para resumir: em 2000, este blogueiro não imaginava a chegada de quase nenhum título ao Brasil ( muito embora, na época, havia a publicação de "Ranma 1/2" ). Hoje em dia, a escolha está aí para ser feita e aproveitada, dentro do gosto pessoal de cada um.

Objetivamente

A edição de "Sailor Moon": um tesouro...

Colecionar mangás é uma verdadeira arte. Comprar e ler aqueles títulos que são de seu interesse é algo quase indescritível. É sabido que muitos títulos possuem sensíveis diferenças entre as suas versões anime e mangá, e isso auxilia à instigar a curiosidade dos fãs das mais variadas séries.

Termina-se uma série, inicia-se outra ( sempre dentro das possibilidades e da aceitação pessoal ). Esse é um ciclo muito natural. Espera-se que os mangás tenham vindo para ficar no Brasil ( cabe aqui enfatizar que é questão de gosto, sem desmerecer os trabalhos nacionais ou de outras nacionalidades que aqui aportem ).

O que você pensa à respeito? Que mangás possui, ou quais pretende adquirir?

[ made in NETOIN! ]

3 comentários:

  1. sou fã de mangás tanto quanto você, esse é um dos melhores anos para mangás bons no Brasil eu sempre ler o seu blog. por favor visite o meu blog também
    http://opcaoanime.blogspot.com/ tenha uma boa noite.

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  2. Uma pergunta, onde vc comprou os mangas de Onegai Teacher e Onegai Twins???
    To querendo muito compra, e até analisar as diferenças.

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  3. Saudações


    Wesley, estes mangás eu comprei quando eles se fizeram lançar. Ou seja, no momento em que eles existiam em boa quantidade.

    Atualmente, se faz possível comprar este mangá apenas se ele estiver disponível em sites de livrarias/lojas do ramo. Ainda há a opção de serem comprados em sebos.

    Acredite, vale a pena comprá-los especialmente pelas diferenças com as séries televisivas.


    Até mais!

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