Em pauta!

quinta-feira, novembro 01, 2012

O NETOIN! na GibiCON - parte #2

O Paço, em Curitiba.

Seja bem-vindo, visitante. O NETOIN! lhe recebe com grande entusiasmo, pois se faz apresentar a segunda e última parte do especial sobre a GibiCON nº1, que ocorreu em Curitiba de 25 à 28 de outubro deste ano.

Anteriormente você teve a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o evento em si, dos locais onde o mesmo se fez realizar e da premissa que existe em torno da GibiCON em si. Além disto, podes ver também como o evento se saiu no Memorial (que foi o verdadeiro point de todo o evento) e no Solar do Barão (onde uma ótima amostra de trabalhos se fez realizar).

Neste momento, você ficará a par de uma palestra que se realizou no sábado, dia 27 de outubro, nas dependências do Paço (antiga Prefeitura Municipal de Curitiba). A mesma ganhou muita importância por duas razões bem importantes, estando as mesmas atreladas ao caráter informativo e de ensinamento nela propostos.

Desta forma, o convite lhe é dado para acompanhar este post. Amigo visitante, tenhas uma boa leitura.

Palestra: Mercado Editorial no Brasil

Detalhe interno do Paço, em Curitiba.

Nas dependências do Paço se fizeram realizar várias palestras. Todas elas tinham um foco em específico, que variavam desde a concepção de um bom roteiro para a sua história até abranger as temáticas mais importantes em torno da atualidade dos quadrinhos. Dentro de tal panorama, uma palestra em especial chamou a atenção deste blogueiro que, após dela participar, resolveu deixar importantes palavras sobre a mesma registradas aqui no NETOIN!.

Com o título de Mercado Editorial no Brasil, a palestra contou com três pessoas para ali exporem as suas opiniões sobre o tema proposto, além de contribuírem com ideias e sugestões para os presentes em sala, principalmente no que tange à confecção de um bom roteiro de história e seu devido encaminhamento.

Os palestrantes eram: Guilherme Kroll (Balão Editorial), Cassius Medauar (editor de conteúdo da Editora JBC) e Franco de Rosa (Editora Kalaco). Cada um deles deixou exposta a sua opinião sobre a situação atual do mercado nacional de publicações, sempre enfatizando um panorama extremamente interessante para o tema, dadas as ramificações de publicações em cada um trabalha.

Detalhe da palestra.

A experiência e a vivência na área contaram muito nesta palestra. Sem o menor receio de estar equivocado, este humilde blogueiro pôde notar (durante os cento e dez minutos de duração da mesma) que o caminho à ser percorrido na área do roteiro e do desenho é muito maior e mais cheio de obstáculos, do que antes se podia fazer imaginar. Mas tudo isto pode ser visto como uma benção disfarçada, pois os palestrantes ali presentes sempre enfatizaram sobre o como trabalhar no meio, os caminhos à se percorrer e todas as singularidades previstas no ramo de atuação das publicações.

A definição de mercado editorial, para cada um, já deu uma bela síntese sobre o que esperar da palestra vem si. Para o jovem Guilherme a paixão pela área é a maior força motriz para nela se manter. Medauar preferiu enfatizar o “crescimento mutante” que o mercado brasileiro vem tendo, especialmente na última década. Por sua vez, o Franco fez questão de traçar um limiar histórico, até porque em sua visão a tecnologia atual aumentou ainda mais a competição na área.

Um fato bastante comum pôde se percebido neste início de palestra. O mesmo está atrelado à educação básica do brasileiro, onde maiores investimentos poderiam certamente mudar o panorama cultural atual da população, sobretudo no campo da leitura. Não houve questionamento sobre os governantes atuais, apenas um enlace saudável quanto ao conhecido histórico literário nacional. Um ponto de grande e importante raciocínio.

Detalhe da palestra: Lielson Zeni foi o mediador, à esquerda.

Quando se fala em publicações automaticamente vem à mente a questão do equilíbrio nas contas. Quando questionados sobre tal tema, os palestrantes foram bem enfáticos e diretos em suas respostas. Guilherme salientou que, no caso de sua editora, os best-sellers se tornaram o apoio maior para o equilíbrio nas contas. Contudo, ele salientou que o retorno tenderá a se dar pela venda dos livros digitais, mais baratos de serem feitos em razão de seu baixo custo de realização dos mesmos. Desenvolver apps para o Ipad, por exemplo, também foi citado pelo jovem Guilherme quanto a causa.

Na visão do Medauar, a pesquisa por obras que tenham um retorno mais esperado em suas publicações é o foco de atenção atual pois, muito embora o mercado esteja em crescimento, isto não significa necessariamente que se pode em tudo apostar (em outras palavras, cautela redobrada neste quesito). E o Franco fez questão de lembrar, com um certo carinho estampado em sua face, de quando se fazia impressão de fanzines por meio do miniógrafo à álcool, indicando que as mesmas mostravam o início de trabalho por parte de um autor (ou de um aspirante para tal área). Além disto, Franco fez questão de enfatizar que as graphic novels representam o momento das publicações, com seus custos menores de produção (mas salientando que um investimento inicial é necessário).

Para tal temática, este blogueiro observou que cada palestrante esboçou uma resposta mais qualitativa aos campos em que atuam mas que, harmoniosamente, as mesmas se complementaram com eficácia. Impossível não alinhar a visão de alguém que tem de tocar adiante uma editora, com uma outra pessoa que representa uma ou com outra pessoa que traça singelos (porém seguros e precisos) limiares entre passado e presente do mercado. É uma troca das experiências das mais representativas, na qual basicamente todos os presentes à sala puderam aproveitar.

O Franco, ao centro: muitos anos no ramo e muita experiência para transmitir para todos.

Houve um momento no qual os palestrantes deram dicas bastante pessoais (e precisas) sobre o envio de material para análise. É muito comum as pessoas procurarem as editoras, ou representantes das mesmas, para mostrar seus desenhos e roteiros tendo, para tanto, o anseio claro de trabalhar para valer nesta área. Com base em tal enfoque, o jovem Guilherme comentou que já recebeu livros completos para análise.

O Medauar foi um pouco mais além, pois ele não se limitou a falar da cultura nacional como fator preponderante nesta área. Para ele, as pessoas (em boa parte) tem um certo receio de mostrar e até de divulgar o seu material, por presumir respostas antes que as mesmas ocorram ou por falsas expectativas. Medauar ainda complementou, enfatizando que trabalhar com fanzines é uma boa oportunidade inicial de mostrar o talento pessoal, que ler muito (inclusive sobre temas que não sejam de seu apreço pessoal) abre as mentes para um futuro roteirista ou escritor, e que mostrar seus trabalhos em eventos é primordial.

Já o Franco deu um foque todo especial nos trabalhos que já recebera para análise. Muito embora tenha recebido roteiros formidáveis, ele notou os seus proprietários esbarrarem na dita coragem de seguir adiante, pois toda e qualquer publicação requer muito esforço e custos iniciais. Contou casos simplesmente inacreditáveis, incluindo de pessoas que pensavam já estar contratadas graças a uma boa avaliação feita de seus roteiros. Além de tudo isto, Franco fez questão de exaltar os roteiristas de tirinhas, pois eles estão dando o primeiro passo para a transmissão de suas ideias, que é um fator de muita importância. Em resumo, humildade e responsabilidade regem o todo e ficou a impressão, para este blogueiro, de que uma das maiores forças que realmente podem impedir alguém de ir para frente no ramo da publicação (após analisar as palavras dos palestrantes) está na própria pessoa. Para se pensar e refletir.

 Franco e Medauar, durante a palestra.

Um tema que sempre remete à análises e discussões remete ao Brasil e seu tamanho continental. Em outras palavras, questões como logística e distribuição costumam ser tratadas com muito cuidado, mesmo que para várias pessoas possa parecer bem o contrário. Ainda assim, este foi um questionamento que fez a palestra ganhar ainda mais em consistência de informações e credibilidade.

O Medauar conseguiu ser enfático ao extremo e dentro de uma expectativa lançada, uma vez que ele ali estava representando uma editora. Em sua visão, o tamanho do País e o fato de ele ter poucas distribuidoras prejudicam em um tanto a questão. A setorização acabou sendo a melhor solução para o imbróglio que, na visão do próprio Medauar, ainda não é o ideal à ser buscado. Para ele, a internet está aí para ajudar pela causa, no que tange a comodidade de fazer compras sem precisar sair de casa, muito embora existam questões como o tempo de entrega e o frete. Ainda assim, Medauar prefere fazer as compras em bancas, podendo tocar e folhear a publicação que adquiriu diretamente, o que para ele foi definido como uma “sensação única”.

O Franco contou algo que este blogueiro realmente desconhecia, sendo um fato atrelado ao gibi norte-americano. Contou sobre a evolução dos quadrinhos de lá, que cresceram graças a sua distribuição feita junto de itens proibidos na época (anos sessenta e setenta), cuja “quebra” acontecera nos anos oitenta, em virtude do fechamento de uma gráfica (que acumulava em si boa parte das publicações norte-americanas). Com tal fato, pequenas editoras norte-americanas e canadenses passaram a assumir tais publicações, alavancado-se com o tempo.

Medauar e o primeiro volume da republicação de Rurouni Kenshin.

Ainda nas palavras do Franco, quase um terço do Brasil não vê quadrinhos em suas bancas e elas (as bancas) estão condenadas em um futuro próximo, pois várias cidades estão mudando seus escopos quanto às mesnas. Ressaltou que haviam locais no Brasil em que distribuidoras de água faziam a entrega de publicações, em virtude das mesmas inexistirem em algumas regiões. Desta forma, a internet acabará sendo o grande alvo para roteiristas e quadrinistas, em um mercado que será movido pela forma digital de ser.

Com isso, a percepção deste blogueiro não ficou simplesmente na tangente da logística. É bem verdade que o tamanho do Brasil impede que as publicações cheguem nas mais diferentes regiões ao mesmo tempo. Entretanto a demora, que pode varar semanas à fio por uma edição de um mangá (exemplificando), pode sim causar um enorme e prejudicial desconforto entre os consumidores. A internet aparece como uma solução imediata, mas mesmo ela possui os seus pontos fracos já citados. Tudo isto merece grande ponderação e análise.

Em dado momento, um dos presentes no público fez uma pergunta direta ao Medauar, estando a mesma relacionada a uma possível publicação de Akira, obra esta muito conhecida especialmente pelos mais saudosistas e que certamente possui grande apreço pelos mesmos, além de ainda hoje chamar a atenção de várias pessoas.

Detalhe da entrada do Paço, em Curitiba.

Medauar foi direto na resposta para tal questionamento, frisando que o próprio autor de Akira não deseja ver sua obra (e nem outras de sua assinatura) serem republicadas. No caso em específico a razão maior está no traço que, para o autor da obra, tem de ser redesenhado. E isto é impossível no momento, uma vez que tal autor está trabalhando com afinco em outros títulos.

Tal informação não foi tão bem recebida. Ainda assim, citou-se a republicação de Akira nos Estados Unidos. Para Medauar, a mesma só ocorreu porque o mercado norte-americano na área é muito grande, chegando muito próximo em importância ao japonês. O mercado brasileiro ainda está em expansão e crescendo gradativamente. Para este humilde blogueiro uma analogia é aqui direta e gritante pois, entre um mercado já consolidado e forte e outro se fortalecendo e em expansão, é mais do que óbvio que o autor de Akira optaria pelo primeiro exemplo citado para uma republicação. Muito à se ponderar e refletir em apenas um único parágrafo...

Esta foi a palestra sobre o Mercado Editorial Brasileiro que, seguramente, teve muita informação importante que foi passada e que também serviu como uma verdadeira sala de aula para os presentes, estando este humilde blogueiro incluso entre o público. É muito saudável e representativo poder participar de eventos assim e, certamente, havendo nova oportunidade uma conferida será feita novamente.

Conversa franca com o Cassius Medauar

Medauar e os lançamentos da Editora JBC: Rurouni Kenshin e Evangelion #13.

Após o encerramento da palestra, o Medauar conversou com várias pessoas no Paço. Foi o momento do chamado papo aberto, onde perguntas foram respondidas, fotos foram tiradas e muitos conselhos foram dados.

Para este humilde blogueiro, a conversa com o Medauar foi muito mais benéfica e positiva do que se podia imaginar inicialmente. Em primeira instância, minha pessoa lançou o questionamento sobre republicações de obras aclamadas (como YuYu Hakushô) e a vinda de shoujos por parte da JBC. As respostas por parte do Medauar forma bem diretas e, de certa forma, esperadas.

Republicar obras consagradas é algo que realmente se faz com alegria, segundo contou Medauar. Ainda em suas palavras, a JBC não tem nenhum plano que envolva YuYu Hakushô, Rayearth ou qualquer outro título já publicado pela editora, pois o momento atual é de transição no mercado nacional e o mesmo exige cautela em qualquer ação que venha à ser tomada. Cautela esta que foi muito bem percebida na resposta sobre o shoujo mangá. Para o Medauar, a mesma é uma incógnita muito presente. É certo que há público que aprecia um bom shoujo (tal como este blogueiro), mas dado o momento toda e qualquer pesquisa de títulos é fundamental antes de se lançar uma obra aqui.

Este humilde blogueiro e o Medauar, após a palestra.

Em outro momento, minha pessoa questionou o Medauar quanto ao atual momento da JBC que, entre outras coisas, é mais positivo em uma comparação direta com outubro de 2011. Não era uma dúvida, este blogueiro queria apenas uma breve constatação para alguns fatos, e tal objetivo foi atingido sem alarde algum.

Medauar foi muito sincero na resposta, ao apontar que ele não é o responsável único pelo atual bom momento da JBC. Em suas palavras, a editora é composta por uma equipe e, como um grupo de profissionais, o fracasso ou o sucesso serão compartilhados por todos. Medauar ainda frisou que, independente de sua presença ou não no atual momento, a JBC estaria trabalhando como se faz mostrar. É mais do que óbvio que ele agradece a todo o apoio e até às demonstrações de carinho que tem recebido do público mas, de forma alguma, a pessoa dele deve ser lançada como responsável mor pelo momento da editora. Para este humilde blogueiro, sinceridade e humildade caminharam lado a lado nesta resposta.

Entre palavras descontraídas sobre Curitiba e o ramo de trabalho, o Medauar mostrou ser uma pessoa muito digna de atenção e de respeito. Foi a primeira vez que este humilde blogueiro teve um contato direto com uma pessoa do ramo editorial e, certamente, trata-se de um momento para ser recordado. Sendo assim, minha pessoa agradece uma vez mais pela atenção do Medauar em atender aos meus questionamentos e por tão agradável conversação.

Objetivamente

Lembranças da GibiCON.

A GibiCON foi um evento simplesmente ótimo de ter acompanhado. As obrigações diárias de primeira grandeza não permitiram, a este blogueiro, que acompanhasse com afinco os quatro dias do evento, mesmo sendo realizado em Curitiba. Entretanto, os dias que puderam ser apreciados proporcionaram um saldo extremamente positivo para a minha pessoa, sobre o evento em si.

Deve-se salientar, contudo, que a GibiCON não foi perfeita. Para um evento que teve a sua segunda edição realizada agora, foi realmente muito bom e expressivo. A presença de nomes de importância no mercado editorial brasileiro e mundial foi importante mas, para as próximas edições, muito poderá ser melhorado em vias de aperfeiçoamento e expansão.

Ainda assim, a GibiCON representou um importante e crucial marco para que Curitiba figure, de forma grandiosa, em um dos principais palcos nacional e mundial de eventos na área dos quadrinhos.

Amigo visitante, este blogueiro lhe agradece por ter acompanhado estes dois textos tão especiais sobre a GibiCON e, certamente, outros eventos haverão de aqui terem seus espaços. Aos responsáveis pelo evento, os mais sinceros parabéns pelo mesmo e que, nas próximas edições, fique ainda mais em clara evidência o potencial que a cidade tem para abrigar eventos de tão grandioso porte.

Até a próxima.

Reveja o primeiro post sobre a GibiCON ao clicar aqui

Acesse o site da GibiCON, clicando aqui

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O autor do NETOIN! é...
Carlírio Neto Carlírio Neto, um fã de animação e cultura japonesa desde os anos noventa. Dramas são a especialidade pessoal. O personagem Wataru, de Sister Princess, representa bem a personalidade deste humilde blogueiro. Veja um pouco mais sobre o autor do blog NETOIN!aqui.

15 comentários:

  1. Olá!!

    Uau, você conversou com o Cassius e ainda tirou foto com ele. Estou com inveja!! rsrsrsrs

    Sinto que ele virou uma pequena celebridade esses dias, tanto por causa do Fest Comix como por causa do GibiCON ou pelos lançamentos que a JBC vem fazendo!!^^

    A palestra deve ter sido muito boa.. fiquei com vontade de algum dia poder prestigiar um evento desse porte...

    Até mais

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    1. Saudações


      É muito bom poder conversar com alguém do ramo e interagir com o mesmo sobre o assunto.^^ Foi uma experiência valorosa, a qual anseio que se repita para breve.


      Até mais!

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  2. Boa noite!

    Admirada com o extenso conteúdo transmitido por seu texto, grande Calírio.
    O mercado das HQs compreende um ramo complicado. Mesmo que eu considere um pouco agressivo dizer que as editoras anseiam por lucros, lembro-me que nos outros países sãos da mesma forma. A diferença desses com o Brasil, deve-se ao fato de que neles, algumas originais são canceladas.

    Compartilho da mesma opinião de Cassius Medauar quanto a folhear o material após a compra, mesmo que atualmente eu tenha comprado mais por lojas virtuais. Por sinal, conheci mais sobre as dificuldades presentes do mercado de quadrinhos sobre os direitos autorais, mangakás e editoras, após assistir alguns vídeos do Henshin.

    É um grande pesar saber que a Akira talvez não seja lançado em edições de luxo por aqui. Eu ainda anseio pela chegada desse grande e excelente clássico.

    Parabéns! Conseguiu uma boa e descontraída conversa. Atualmente sabemos que MKR conseguiu sua republicação. Será Yu Yu Hakusho o próximo? Seria interessante.

    Até mais o/

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    1. Saudações


      Obrigado, nobre.^^

      O Cassius Medauar não apenas respondeu as minhas perguntas, como também elevou toda a conversação para os níveis mais francos possíveis.
      Sim, há obras que os próprios autores não permitem novas publicações. Este é o caso de Akira, que talvez fosse interessante mesmo ter uma melhor olhada por aqui.

      Yu Yu Hakusho poderá virar uma novela mexicana dentro de pouco tempo...XD
      Mas para os fãs, nada é sumariamente impossível, correto? ^^


      Até mais!

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    2. Isso é muito bom! Imagino se segredos da JBC foram revelados? xD
      Muito triste saber disso. Eu adoraria que tivesse e ainda anseio por ela.
      Lembro que o próprio Cassius Medauar citou isso sobre a Naoko não liberar os direitos de lançarem Sailor Moon em outros países.

      Espere os demais acabarem para que o primeiro capítulo comece xD
      Sim, eu gostaria de que ela fosse a próxima.

      Até mais o/

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    3. Saudações


      Haverá ainda muita água para passar por debaixo da ponte do mercado editorial brasileiro. Muitas surpresas poderão aparecer, ou não.

      Não, sem direito aos segredos da JBC sendo revelados. xD

      O caso da Naoko Takeuchi com Sailor Moon chega a ser bem especial de ser tratado neste segmento.

      Quanto à Yu Yu Hakusho, aguardar é preciso.


      Até mais!

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  3. Concordo contigo. Acompanharemos essas mudanças.

    Que pena xD

    Sim, as edições especiais que ela revisa são muito lindas. Estou ansiosa para colecionar SS, eu particularmente gosto da série (anime e mangá).
    Exato. Aguardaremos para saber quais serão os próximos passos da JBC.

    Até mais o/

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    1. Saudações


      Eu quero pegar o mangá de Sailor Moon em mãos e me sentir bem com isso. É uma publicação que aguardo há muitos anos.

      E que a JBC continue com a sua evolução contínua...^^


      Até mais!

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    2. Hello!

      Eu também. Sailor Moon fez parte da minha infância, então possui aquele carinho todo especial. Muito ansiosa desde a apresentação da capa dos dois primeiros volumes.

      Sim, tomara mesmo ^^

      Até mais o/

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    3. Saudações


      Quero ter a alegria de pegar o mangá de Sailor Moon em mãos e lê-lo com toda a alegria possível...

      Tenho o volume dezoito (japonês), o último da saga, com o final da luta ante a Sailor Galáxia.

      Torcida mútua, nobre.^^


      Até mais!

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    4. Estou ansiosa pelo mesmo. Poder analisar a qualidade e o digno respeito que a obra recebeu por aqui.

      Minha nossa! Os volumes japoneses são muito bonitos. Imagino que esse volume seja um tesouro, ainda mais por se tratar do final da saga das queridas Sailors,

      Até mais o/

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    5. Saudações


      Isso mesmo. Este mangá é um verdadeiro tesouro incalculável para mim... E já tem muitos anos isso...^^


      Até mais!

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    6. O fato de o possuir há muito tempo, conta mais ainda com um grande tesouro.

      Até mais o/

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    7. Saudações


      Sim.
      O olho para ele e ainda parece que comprei o item ontem, sem falsa modéstia.

      Acabamento e qualidade impecáveis!^^


      Até mais!

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