Em pauta!

terça-feira, abril 01, 2008

Os cem anos de imigração japonesa no Brasil!

Prefácio...

E a grande matéria anteriormente anunciada chegou!
O "NETOIN!" é um blog cuja maior parte dos textos são direcionados à animação e/ou cultura japonesa. Portanto, o que será visto à seguir não estará fora do contexto do referido blog.

Um trabalho árduo aqui será postado, neste que será um trabalho em conjunto bem preparado, com a união de três blogs em torno do seguinte tema: o centenário da imigração japonesa no Brasil.

Amigo leitor, aprecie!

Primeira parte - O começo de tudo ( 1908 à 1939 )

Introdução

O centenário simbolizado.

No próximo mês de junho, o Brasil comemorará os cem anos de imigração japonesa. Mesmo com a data ainda um pouco longe, os preparativos para a grande festa já estão sendo feitos a um bom tempo.

Em se tratando de um blog sobre animes e mangás, intimamente ligado com a cultura japonesa, o "Subete Animes", em parceria com o "NETOIN!" e o "The Key of the Broken Hearts", preparou um especial sobre a história da imigração. A matéria será dividida em três partes, sendo que cada uma será publicada simultaneamente pelos três blogs, a cada começo de mês, começando agora em abril.

A primeira parte que ficou sob a minha responsabilidade ( Leandro Nisishima, dono do blog "Subete Animes" ), tratando-se da chegada do primeiro navio de imigrantes, o Kasato Maru ( 1908 ), até pouco antes de começar a Segunda Guerra Mundial ( 1939 ). Antes de falar propriamente da chegada dos japoneses, segue-se um resumo da história do Japão durante esse período. No caso do Brasil, achei desnecessário falar sobre a situação do país nessa época, afinal isso é algo que pode ser encontrado em qualquer livro de história...

Enquanto isso, no Japão...

Um desenho para retratar o Japão.

O Japão atualmente é conhecido por ser um país altamente desenvolvido e com tecnologia de ponta. Porém, o que pouca gente sabe, é que a terra do sol nascente nem sempre viveu esse período de intensa prosperidade. Para quem mora no Brasil isso pode não ser novidade, afinal por qual motivo alguém deixaria para trás a sua terra natal, em busca de condições melhores de vida num país totalmente desconhecido? Isso somente acontece em períodos de crise numa determinada nação.

Pois bem, durante os anos que antecederam a chegada do Kasato Maru ao porto de Santos, o Japão vivia uma época bastante conturbada, onde a crise tomava conta de população. No cronograma histórico japonês, essa época ficou conhecida como a Era Meiji ( 1868 – 1912 ). Esse período é totalmente oposto ao anterior, o Xogunato Tokugawa. Agora o importante era modernizar o Japão, e guiá-lo de acordo com as tendências mundiais. O país finalmente saiu do seu isolamento, e começou a interagir com o mundo.

O movimento foi controlado pelas elites japonesas, e contou com reformas em praticamente todos os setores da sociedade ( comércio, economia, educação, forças armadas, entre outros ). Toda a população mobilizou as suas forças, com o objetivo de lançar o Japão no mercado mundial. Como a mudança precisava ser feita rapidamente, o governo permitiu a entrada de inúmeros cientistas e pesquisadores estrangeiros, que passaram os mais diversos conhecimentos aos japoneses. Tudo isso foi absorvido e usado para criar um novo Japão. É nessa época que começa a nascer também, o que mais tarde ficaria conhecido como nacionalismo japonês.

Para fazer o país crescer, o governo sabia que precisaria de um povo unido e interessado no crescimento da nação. A campanha realizada pelos governantes se focou justamente em fazer o povo japonês se sentir único e superior. Usando algumas crenças antigas e misturando-as com outras mais novas, surgiu o conceito que definia a nação japonesa. A primeira bandeira nacional surgiu nessa época, junto disso, a xenofobia provinda da idéia de um povo único que formava uma grande família, datam esse período. A imagem do imperador como um ser divino e inabalável reforçou ainda mais o nacionalismo.

Porém, na medida em que a revolução prosseguia, várias controvérsias começaram a surgir. Nem todos os setores da sociedade concordaram com as mudanças, em especial a classe dos agricultores e os samurais. O segundo grupo deu bastante trabalho aos governantes, comandando revoltas, e se opondo de todas as formas possíveis aos novos padrões de vida. Para os samurais a adaptação ao novo estilo de vida não era tão fácil, e aliado a antiga classe dominante, os guerreiros entraram em confronto com o novo governo.

Devido às guerras, e o crescimento da população, o Japão começou a entrar numa grande crise. A Era Meiji, embora tenha conseguido modernizar o país, não conseguiu manter sobre o seu controle todos os setores da sociedade. E no meio da crise, o governo japonês começou a tomar medidas para estabilizar o país. Uma das soluções encontradas foi a liberação da mão-de-obra para outras nações. O objetivo era reduzir a carga demográfica, e com isso diminuir os protestos por melhores condições de vida e trabalho.

A chegada do Kasato Maru

O Kasato Maru, navio que trouxe os primeiros japoneses às terras brasileiras.

Mesmo que o governo japonês precisasse liberar mão-de-obra, o principal problema que surgia com isso era: para onde mandar esse pessoal? Em primeiro lugar, seria necessário encontrar um país com falta de mão-de-obra, e interessado em trazer toda essa força de trabalho.

A Europa não era um destino ideal, até por que o continente corria um risco iminente de guerra, e ninguém iria querer trabalhar por lá. Na Ásia havia algumas regiões como a Coréia que já haviam sido conquistadas, porém o envio de japoneses ao país não aliviou a alta carga demográfica. Mesmo a mobilização de tropas para combater na Guerra Russo-Japonesa ainda não havia sido suficiente para abalar o grande número de revoltas. Claro que a vitória esmagadora sobre os russos melhorou um pouco a situação no país, porém ainda era preciso achar um destino para a mão-de-obra ociosa.

E os EUA? Bom, a terra do tio Sam sempre conhecida por defender a liberdade e a democracia, não via com bons olhos a chegada dos japoneses, tanto que em 1907 os EUA simplesmente impediram a entrada de novos imigrantes.

A solução apareceria com um tratado firmado entre o Japão e um certo país chamado Brasil ( onde será que fica esse lugar? ) em 1895. Esse tratado foi estabelecido para aproximar comercialmente os dois países, mas até aquele momento, não havia tido nenhuma aplicação prática. Para não deixar o acordo apenas de enfeite, e devido aos interesses coincidentes dos dois países, a imigração acabou sendo liberada.

Do lado brasileiro, a abolição da escravidão ocasionou a falta de mão-de-obra nas fazendas de café, e a liberação da imigração foi uma das formas encontradas para amenizar o problema. Pelo lado japonês ( como já foi mencionado ), a liberação de mão-de-obra ajudava a aliviar a carga demográfica do país, e diminuía o número de desempregados, reduzindo os protestos. Com o acordo assinado, bastava apenas conseguir juntar pessoas para embarcar.

A forte campanha governamental, que apresentava o Brasil como uma terra de riquezas, e a mensagem esperançosa de enriquecer em pouco tempo, haviam sido suficientes para que famílias inteiras resolvessem embarcar no Kasato Maru. A intenção era ficar mais ou menos cinco anos no Brasil, e depois retornar rico para casa ( talvez todo mundo já saiba o resultado ).

A primeira leva de imigrantes era formada por famílias provindas, em grande maioria, de Okinawa e Kagoshima. Da capital Tóquio saíram apenas três. Com tudo pronto e resolvido, o Kasato Maru saiu do porto de Kobe, no dia 27 de Abril de 1908. A despedida contou com um discurso das autoridades japonesas dizendo aos imigrantes para que “sempre se comportassem com a honra de legítimos japoneses”. Com isso, às 17h55, o Kasato Maru começou a se movimentar, e assim, iniciava a história da imigração.

Diferente do que acontece hoje com o movimento Dekassegui, as dificuldades dos japoneses começariam ainda dentro do barco. E não se trata somente do tempo para atravessar o oceano. A alimentação não era das melhores, os quartos ficavam em depósitos de carvão de pedra, e no meio dessas condições, inúmeras doenças começavam a proliferar. Para piorar, houve alguns atritos entre tripulantes e imigrantes.

Claro que mesmo com todas as adversidades, os imigrantes ainda puderam organizar algumas festas, mas boa parte do percurso não foi nada feliz. O Kasato Maru chegaria ao porto de Santos, após 52 dias de viagem, no dia 18 de junho de 1908, às 9h30. O primeiro contato entre japoneses e brasileiros havia finalmente acontecido.

O duro trabalho nas fazendas de café

Vamos para o Brasil?

Antes de iniciar essa parte, penso que a história da imigração japonesa é um bom exemplo para os milhares de dekasseguis que vão para o Japão. Digo isso, pois é realmente estranho ouvir as reclamações deles com relação ao modo de ser dos japoneses, da comida, ou melhor dizendo, da cultura de um modo geral. Sem querer parecer chato, a verdade é que a vida dos primeiros imigrantes foi terrivelmente mais dura do que a de qualquer Dekassegui. Antes de partir para o Japão, penso que muitos deveriam ler a história da imigração, isso realmente é uma lição de vida. Não acredita? Então vamos para a próxima parte...

Assim que os japoneses desembarcaram no porto de Santos, a população local ficou curiosa com relação aos estranhos imigrantes, que eram bem diferentes dos europeus. O porte físico ( mais baixos, magros, de olhos puxados ), o comportamento, a organização, entre outros atributos, causaram espanto nos brasileiros. A nova vida, entretanto, não guardaria tanto tempo para admirar a paisagem, e nem para receber elogios da população brasileira.

Logo que chegaram, os japoneses foram imediatamente levados até a Hospedaria de Imigrantes, localizada no bairro da Moóca. No local receberam as vacinas preventivas, tiveram a bagagem inspecionada e assinaram os contratos de trabalho. Durante algum tempo, antes das famílias terem os seus locais de trabalho definidos, o comportamento dos nipônicos impressionou os funcionários da alfândega. A paciência durante a demorada inspeção da bagagem, a boa recepção a comida brasileira ( embora eles não estivessem acostumados ) e a sujeira inexistente no pátio do refeitório deixaram as marcas da sociedade japonesa. E mesmo com tanta educação, os primeiros imigrantes não eram nada ingênuos.

Devido à quantidade de objetos dentro das suas bagagens, alguns fiscais pensaram em cobrar taxas extras sobre elas. Entretanto não conseguiram, em parte, devido ao suborno realizado por um dos interpretes dos imigrantes. Depois dos processos burocráticos, as famílias enfim foram enviadas para as fazendas de café.

As famílias foram espalhadas por seis locais diferentes, a saber: São Martino, Floresta, Sobrado, Guatapará, Dummont e Canaã. Até esse momento, a viagem por terras desconhecidas tinha sido calma e tranqüila, e a visão utópica de enriquecer nesse lugar, ainda permanecia firme e forte na mente dos imigrantes. Porém, a partir desse momento, a desilusão tomaria conta dos japoneses.

O começo do pesadelo estaria ligado à baixa produtividade de todos os seis cafezais. Nenhum deles conseguia oferecer o mesmo retorno de 50 ou 60 anos atrás. As safras estavam ficando cada vez menores, sendo que alguns estavam praticamente estagnados. Para aumentar os problemas, as moradias do local não contribuíam muito. Eram pequenas, velhas, sem mobílias, de madeira, sujas e com mau cheiro. Diria que os japoneses viviam na condição de favelados, ou até pior. Nem banheiro as casas tinham, as necessidades eram feitas atrás da cerca onde os porcos eram criados.

Embora tenha dito que a colheita não andava tão boa na época, as condições de trabalho não eram mais fáceis por causa disso. Os japoneses acordavam às 4 horas da manhã, caminhavam por um longo percurso até o local de trabalho e ainda passavam o dia inteiro trabalhando sob o sol forte, para ter uma colheita que não era nem de um terço em relação ao auge da plantação de café.

Isso tudo já seria o suficiente para provocar uma revolta. E acreditem que, além disso, ainda existia um quarto fator agravante, sendo este a comida. Mesmo que da primeira vez os japoneses tenham aceitado de bom grado a comida brasileira, eles não se acostumaram a ela tão rápido. Além de o arroz ser diferente, e de produtos como feijão, bacalhau e toucinho não agradarem ao paladar deles, cada um desses produtos era vendido a preços elevados nos mercadinhos das fazendas. Some-se à isso a água usada para fazer os alimentos, que era tirada de poços ou tanques de uso comum, e quase sempre estava contaminada. É necessário dizer que isso provocou revoltas entre os imigrantes?

As revoltas e um novo começo

Japoneses no cafezal.

Revoltados e armados com enxadas e lanças de bambus, vários japoneses se uniram contra os abusos praticados nas fazendas de café. Esse conturbado período foi marcado por inúmeras tentativas de fuga. Estima-se que 45% dos japoneses tenham conseguido escapar dos cafezais. A maioria conseguiu se livrar das fazendas de café, porém isso não significou melhora nas condições de vida no curto prazo.

O pouco dinheiro que possuíam teria que ser usado de maneira racional e inteligente, ou senão os imigrantes estariam com os dias contados. Os japoneses passaram a comprar pequenas terras perto das fazendas de plantação de café. Mesmo caindo diante das doenças tropicais, e desbravando matas e florestas, os colonos aos poucos começaram a crescer. O dinheiro escasso provindo das suas pequenas plantações foi investido em terras cada vez maiores, que mais tarde formariam os núcleos da colônia.

Um detalhe interessante de se observar foi que, somente graças à união dos colonos, a prosperidade deles foi possível. O ditado “a união faz a força” descreve perfeitamente esse momento. Depois de anos sofrendo com as doenças tropicais, com o ataque de animais selvagens, com o isolamento no meio das matas e florestas de São Paulo, os japoneses começaram a fundar alguns núcleos, como Birigui, Brejão e Cotia.

Nesses locais, muitas das tradições e costumes eram perfeitamente reproduzidas pelos imigrantes. Alguns matsuris ( festivais ) se faziam presentes em determinadas épocas do ano. O crescimento dos núcleos aumentou ainda mais com a chegada das ferrovias a determinadas regiões do estado de São Paulo. Novos núcleos surgiram em volta da linha Sorocabana, Mogiana e Paulista. No Paraná, as primeiras colônias surgiriam com a crise de 1929, que abalou a economia mundial.

A queda no valor do café, fez com que o plantio do produto fosse proibido no estado de São Paulo. Com isso, alguns imigrantes se dirigiram para o norte do Paraná, e com algum esforço, fundaram 30 novos núcleos. A perseverança dos japoneses começava a finalmente ser reconhecida, com o começo da integração deles a sociedade brasileira. É verdade que muitos ainda viviam da agricultura, e alguns do comércio. Mas os sinais de mudança estavam começando a acontecer. A cidade de Campo Grande, atualmente a capital do Estado do Mato Grosso do Sul, seria o próximo destino dos japoneses, a mais tarde até a Amazônia foi “invadida”.


A melhora nas condições de vida, e o acesso à educação

Os japoneses mostrando que podiam lidar com momentos ruins, semeando um futuro diferente para eles...

Esse processo ocorreu paralelamente à ascensão dos primeiros imigrantes na sociedade brasileira, mas preferi destacar isso neste tópico em separado.

A formação dos núcleos coloniais e a interação entre os imigrantes, não serviram apenas como meios de ascensão econômica, como também permitiram a eles realizar festivais, e promover a cultura entre os mais novos. Alguns jornais começaram a surgir a partir de 1915, e eram todos escritos a mão. A intenção era levar informações variadas aos colonos.

A educação, sempre presente na sociedade japonesa, começou a ser transmitida para os mais novos. O objetivo dos primeiros imigrantes era ensinar sobretudo a língua e os costumes do Japão, pois esses ainda acreditavam que um dia retornariam a terra natal, e era importante saber falar o idioma, para não fazer feio. A primeira escola japonesa foi inaugurada em 1915. Entretanto com a dispersão da colônia, principalmente nos anos do pós-guerra, essas escolas começaram a perder um pouco a sua força.

Hoje, as escolas especializadas no ensino de língua japonesa chegam a ter mais brasileiros do que descendentes de japoneses. A educação inicial nas escolas japonesas se converteu no desejo de ver os descendentes ingressarem na faculdade, e por isso as escolas mais freqüentadas atualmente são as brasileiras. Como se pôde perceber, a educação nunca foi deixada de lado pelos japoneses.

No próximo capítulo...

A bomba atômica cai em solo japonês: é o fim da Segunda Guerra Mundial.

O "Subete Animes" é um blog especializado em animação japonesa, assim como o "NETOIN!" e o "The Key of the Broken Hearts" também os são. Então, nada melhor do que entrar no clima dos animes. Não percam o próximo episódio do especial dos cem anos da imigração japonesa no Brasil.

Dessa vez, passo a responsabilidade para o meu amigo DeCyber ( dono do blog "The Key of the Broken Hearts" ), que irá falar um pouco sobre a Era Vargas e o período da Segunda Guerra Mundial. Um pequeno prefácio à seguir...

"Durante a Era Vargas, a colônia foi marcada por vários episódios tristes, principalmente com o término do conflito. O começo do governo de Getúlio Vargas marcava um período de prosperidade e orgulho dos japoneses. A volta ao Japão estava longe, mas o respeito à terra natal e ao imperador era forte. A derrota na guerra irá desiludir alguns japoneses, separando-os em dois grupos..."

Estejam atentos, para não perder o segundo episódio do especial. Sayonara a todos que conseguiram corajosamente chegar até essa ultima linha de texto.


[ adaptado do blog "Subete Animes" ]

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A primeira parte desta matéria foi feita por Leandro Nisishima, do "Subete Animes".
As próximas partes serão postadas pelo DeCyber ( do "The Key of the Broken Hearts" ) em maio, e por minha pessoa ( Carlírio Neto - "NETOIN!" ) em junho.


4 comentários:

  1. Oi! Nossa! Eu sabia algumas coisas sobre a imigração japonesa mas esse post tem tantos detalhes que eu desconhecia que foi muito interessante le-lo. Ah! Eu li todinho , rsss.
    Tenha um ótimo dia

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  2. Divulguei no blog,
    espero que não se importe

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  3. oi,
    vi o comentario sobre seu post no blog da rê (reflexos) e resolvi conferir.
    Adorei!!
    Kawaii!!!!
    kisses

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  4. Falae kara! Kem fala eh o Kendier do Dotaku, vc tinha pedido parceria e me enrolei durante umas semanas q até me eskeci... ç.ç Mas tah lá no Dotaku o link do seu site. O ideal é que vc tivesse um banner... ^^

    Abração Ninja!

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