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domingo, fevereiro 11, 2018

[N! Drops] Fev'2018 #9: sentimentos adiante em Citrus...


Avançando na história...

Momentos antes de assistir ao sexto episódio de Citrus, este humilde blogueiro encontrava-se em um tipo de dilema. Até então, o anime havia apresentado e mostrado bastante da "estranha relação" vivida pelas suas protagonistas, sendo elas a Aihara Mei (a presidente do conselho estudantil sempre quieta) e Aihara Yuzu (energética e que não costumava muito pensar antes de agir). Contudo, seus modais comportamentais escondiam um "algo à mais", uma vez que a Mei não sabia direito o que fazer em certos momentos (agindo por preposições bem pessoais e erradas em boa parte das vezes), ao mesmo tempo na qual a Yuzu conseguiu apresentar uma significativa evolução (sem abandonar o seu jeito mais "moleca" de ser).

Ao longo de cinco episódios, o anime fez questão de deixar claro o quanto os sentimentos conflitantes das protagonistas eram grandes e que, ao mesmo tempo, não eram os únicos pontos a serem trabalhados na obra. Questões pertinentes à vice-presidente do conselho estudantil, a Momokino Himeko, foram também levadas adiante. Além disto, a Aihara Ume pode ser descrita como um verdadeiro anjo em Citrus, dada a sua incrível paciência e como aparenta lidar bem com o ambiente à sua volta. Neste meio tempo, as sucessivas dúvidas da Yuzu sempre eram colocadas em xeque, muito em razão das interrogativas vindas da Mei e, se não fosse pela carismática Taniguchi Harumi (a grande amiga da "moleca" deste anime), certa personagem já teria enlouquecido com grande facilidade.

Apesar de certos temas terem sido trabalhados, dentro do espectro da obra, ainda faltava algo para ser respondido. Se por um lado a Yuzu saiu de seu estado inicial para ser uma jovem mais inclinada a saber o que sente (pensando antes de agir), no outro canto a Mei continuava a navegar em seus devaneios que, por vezes, deixava a minha pessoa com imensa raiva a cada vez que ela abria a boca no anime (um pequeno rant se fazia necessário, visitante). O início do sexto episódio mostrou bem isto, com a chegada do Aihara Shou tendo, assim, a possibilidade das engrenagens do anime, enfim, trabalharem em harmonia. Uma aposta arriscada, diga-se de passagem, a que este blogueiro acabou fazendo.

Felizmente, este mesmo sexto episódio mostrou que o enredo de Citrus soube realmente afunilar. E tudo isto girava no entorno da Mei e seus questionamentos do passado, quando criança, uma vez que a pessoa na qual ela mais se espelhava não queria, enfaticamente, assumir o posto no Academia. Isto é algo compreensível, ao menos em boa parte, mas que de certa forma não justifica na totalidade suas ações que alinhavam defensividade e incisividade, especialmente quanto à Yuzu. Suas ganas de entender apenas em parte o que sua meio-irmã tanto dizia e/ou queria fez, da Mei, uma jovem de caráter bem duvidoso para este humilde blogueiro. Esta opinião não mudou na totalidade, mas foi realmente muito bom notar o anime avançando em um ritmo agradável (por mais que a resolução entre  Shou e Mei tenha soado um tanto quanto simples demais).

Contudo, o final do sexto episódio acabou servindo de ponte para dois tópicos. O primeiro deles está na dupla de protagonistas Mei e Yuzu, especialmente após o primeiro beijo realmente sentimental e honesto entre elas. O segundo, por sua vez, gira em torno da jovem de cabelos rosados, Mizusawa Matsuri. A grosso modo, soou nítido o fato desta garota não ser "flor que se cheire" e, salvo o caso da minha pessoa estar omitindo uma opinião equivocada, a verdade é que conflitos e confusões deverão aparecer novamente em Citrus.

Aguardar é preciso...

Momentos...



"Quando o pai delas apareceu, a Mei sentiu muito mais do que a Yuzu..."



"Ação e reação em meio a um momento nada propício..."


"Então, o Shou é tsundere consigo mesmo..."


"Harumi, verdadeiramente a grande amiga da Yuzu. E isso é sério..."


"Momento do auxílio..."



"Reconciliações..."


"O beijo verdadeiramente sentimental..."


"Esta jovem não parece ser uma boa pessoa..."

Até a próxima!

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Carlírio Neto
Carlírio Neto, um fã de animação e cultura japonesa desde os anos noventa. Dramas são a especialidade pessoal. O personagem Wataru, de Sister Princess, representa bem a personalidade de minha humilde pessoa.

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