A edição #4 de Sigma Pi (divulgação).
Saudações, visitante. O NETOIN! apresenta para você, neste instante, um texto sobre trabalhos nacionais. à bem da verdade, todo o post estará centrado em uma obra. A mesma vem à ser um fanzine que, de forma impactante e bem aplicada, pode ser definida também como um mangá.
Para iniciar os trabalhos, é necessário que você saiba sobre os detalhes básicos da obra em si. O título é Sigma Pi que, à primeira vista, poderá lhe soar de forma um tanto estranha. Na verdade, há uma simbologia muito gratificante e chamativa por detrás de tal nome.
A escritora de tal obra, a jovem Adriana Yumi, buscou inspiração em uma conhecida disciplina escolar para colocar na ativa a sua obra. A mesma é a Química. Se você acha que tal idealização seja estranha, este humilde blogueiro aconselha à ti que se prepare bem, pois Sigma Pi esconde muitos trunfos em suas mangas...
A história...
Detalhes do primeiro volume de Sigma Pi (divulgação).
Todo o enredo desta obra centraliza-se, inicialmente, em uma jovem garota. Branca é o nome dela, sendo uma moça recém transferida para um colégio interno bem conhecido na região. A recepção que a mesma teve na instituição, por parte de uma das responsáveis do lugar (a coordenadora Alice), acabou sendo para Branca tão inusitada quanto os acontecimentos que fariam se seguir.
Esta instituição tinha uma regra bem curiosa: todos os seus estudantes tem que participar de um clube. Desta forma, teve início uma verdadeira corrida da Alice para alocar a Branca em algum clube ativo. Com persistência, chegou-se à uma solução para o caso. A estudante transferida iria conhecer, de imediato, o local onde realizaria as suas atividades extracurriculares.
Eis que Branca havia sido colocada como integrante do clube chamado Sigma Pi. E tal nome estava amigavelmente ligado à Química. Não à toa, os participantes deste clube praticam experiências e discutem sobre a disciplina, estando aí um dos tramas principais de toda a obra. Obviamente, um grupo de personagens propício e representativo ao título em si se faz presente neste mangá.
Henrique é um rapaz chato e muito implicante coma Branca, muito embora ele esconda muitas surpresas por detrás de seu comportamento tão fechado. Um outro rapaz consegue ser bem na dele, o Benjamin, muito embora algumas situações o forçarão à tomar certas atitudes. Na sequência tem o Colombo, muito bem educado mas que esconde um conceito pessoal demasiadamente interessante e chamativo em suas ações. Por fim tem-se o Nestor que, na visão deste blogueiro, consegue ser um personagem odioso e até vulgar, quando assim deseja ser.
Interessante frisar que, em meio a este grupo apresentado, você pode esperar por reviravoltas na história muito interessantes. Muito embora a Química seja o alicerce principal desta obra, um lado romântico bem aprofundado aparece com maestria em Sigma Pi, onde se faz existir o casamento ideal entre as aulas de tal disciplina promovidas por este mangá e o clima de romantismo existente na ambientação da mesma.
Interligando fatores...
Detalhe do quarto volume de Sigma Pi (divulgação).
A Adriana Yumi, responsável por Sigma Pi, procura trazer à tona muitas informações interessantes sobre a Química por meio de um mangá. E a jovem não se limita à fazer citações da disciplina durante a obra, pois na verdade ela vai muito além disto, buscando trazer os ensinamentos da Química com metáforas, diálogos interessantes entre seus personagens e desenhos extremamente chamativos, que trabalham em prol da causa.
Este humilde blogueiro admirou o traço visto em Sigma Pi. Melhor do que isto, a evolução do desenho da Adriana é simplesmente notável, bastando ver as duas imagens usadas neste post (referentes aos volumes um e quatro da obra) para se atestar tal afirmação. À primeira instância, o desenho dela não era feio mas apresentava pontos de observação (que não cabe à minha pessoa julgar). E ver tais pontos sofrendo alterações positivas, volume após volume, é algo que certamente faz o leitor de Sigma Pi ficar deveras contente e muito entusiasmado com o decorrer da obra.
Muito embora a Química seja o alicerce e pilar de sustentação para Sigma Pi, paralelamente outros eventos engrandecem de forma amistosa a obra, atribuindo a mesma uma dosagem bem-vinda de expectativa e de grande curiosidade. E muitos dos acontecimentos atrelados à Sigma Pi estão intimamente ligados ao romance.
Em si, a personagem Branca representa uma inocência das mais notáveis e cativantes. É natural imaginar que, eventualmente, a garota se veria interessada (ou alvo de olhares) por alguém. isto ocorre, em boa parte, graças ao seu comportamento tão dócil e carismático. E a própria Branca busca sintetizar, no prosseguimento de Sigma Pi, que tudo pode ser feito e conquistado com muita humildade.
Amigo visitante, quando leres Sigma Pi poderás notar que as palavras deste humilde blogueiro não foram superficiais, pois a obra se faz digna de grande admiração e de elogios. E a evolução constante, volume pós volume, mostra que a jovem Adriana está disposta a mostrar para todos que ela possui uma grande vontade e carinho com a obra, em um claro sinal de respeito tanto com ela própria, como para cada pessoa que lê o seu mangá. Motivos dignos.
Objetivamente
Branca e Netotin, na visão deste humilde blogueiro.
- arte aprovada pela Adriana Yumi -
Minha pessoa acredita, com vontade, que os trabalhos nacionais devem ser divulgados. Há pessoas, como a Adriana, que levam adiante a sua obra tão querida e bem cuidada, no intuito de mais aprender com a sua história e, ao mesmo tempo, buscar um reconhecimento justo por parte de todos. Está sendo falado aqui, de um título que busca colocar paralelamente eventos que interligam a Química e o romance. Uma combinação que, dentro de Sigma Pi, surte um efeito muito positivo.
Em si, Sigma Pi é um convite para se envolver em um ambientação que não busca fugir da realidade, mas que lhe abraça com grande calmaria e categoria. Uma obra que cativa por muitos fatores, estando a maioria deles exposta neste texto. Certamente, você poderá se sentir agraciado ao ler este mangá da jovem Adriana Yumi, nobre visitante.
Por tudo que foi aqui descrito, o mangá nacional Sigma Pi é mais do que recomendado pelo NETOIN!. Leia-o e surpreenda-se você também.
Até a próxima.
Visite o Sigma Pi em seu blog oficial e em sua FanPage no Facebook.
[ made in NETOIN! ]
O autor do NETOIN! é...
Carlírio Neto, um fã de animação e cultura japonesa desde os anos noventa. Dramas são a especialidade pessoal. O personagem Wataru, de Sister Princess, representa bem a personalidade deste humilde blogueiro. Veja um pouco mais sobre o autor do blog NETOIN!aqui. |
Boa noite,
ResponderExcluirÓtimo post Carlirio,fiquei muito entusiasmado com o titulo e pensei:"Mangá nacional? Não é possível...".Achei muito interessante o breve resumo da história,gostei bastante dos nomes dos personagens (entre eles encontrei meu próprio nome,Henrique).
Gostei bastante também da autora ter conseguido misturar a matéria química à sua obra,isso com certeza deu um 'quê' a mais para o mangá.Estou bem curioso para ler os capítulos quando puder,e quem sabe,isso de 'mangás nacionais" não fique moda,certo? (só não sei se isso seria bom ou ruim.)
Gostei uma desse post. =D
saudações
ExcluirQue bom saber sobre o seu contentamento com este post, nobre Henrique.^^
Sim, a Adriana tem feito um trabalho simplesmente digno com Sigma Pi, cuja tendência é a melhora constante e o aumento do enlace amoroso entre alguns de seus personagens (ao meu ver).
Para mim, mangá nacional não precisa virar moda, mas sim ser levado adiante de forma consistente e sincera.^^
Até mais!