Em pauta!

segunda-feira, fevereiro 27, 2017

[Volta ao Passado] A derradeira batalha entre Yugi e Pegasus


Uma batalha pelo destino...

Em sua fase mais clássica, Yu-Gi-Oh! apresentou alguns dos momentos que mais prenderam a atenção deste humilde blogueiro, em frente à televisão, pelos idos de 2004. Assistir ao citado anime antes de ir para o trabalho já era uma tradição. Mesmo com o fato da repetição ininterrupta de seus episódios, as aventuras de Yugi Motou e grande companhia serviu para acalmar a minha pessoa antes das obrigações laborais na empresa.

E dentre tal sequência que sempre se repetia, a parte mais aguardada estava inerente à competição do Reino dos Duelistas, na qual o seu idealizador Maximillion Pegasus iria conferir o título de Rei dos Jogos ao seu vencedor. Para Yugi, Kaiba e Joey, todavia, tal torneio tinha significados à mais, entrelaçados entre si. O primeiro queria trazer de volta a alma de seu avô, que havia sido roubada pelo idealizador do campeonato. O segundo tentava resgatar os eu irmão, prisioneiro de Pegasus. E o terceiro tentava conquistar o dinheiro do prêmio (três milhões de Dólares), que seria usado para custear a operação nos olhos de sua irmã.

A cada novo duelo, Yugi e (principalmente) Joey se fortaleceram, enfrentando poderosos adversários (incluindo uma inesperada luta ante o Kaiba) para, enfim, qualificarem-se entre os quatro melhores duelistas do torneio. Na contenda final, na qual muitas questões estavam em jogo, o jovem Yugi Motou enfrentou o Maximillion Pegasus. Cinco episódios, no todo, foram exclusivos para este combate derradeiro (chamado no anime de "o duelo do século"). E neste post, será justamente o último de tais capítulos a ser comentado.


Quando um poder inesperado superou o do Pegasus durante seu confronto ante o Yugi.

Muito já tinha ocorrido no duelo. O Pegasus demonstrava ter um incrível poder, muito disto graças à sua Relíquia do Milênio (no caso dele o Olho do Milênio). O Yugi, por vezes, tentou mostrar reação. Até que uma ideia do pequeno Motou proporcionou uma virada sensacional na contenda. Porém, o criador do Monstros de Duelo resolveu elevar o nível da batalha, levando-a para as Trevas, local este que exauriu todas as forças do jovem Yugi, deixando o antigo Faraó em uma situação deveras complicada ante o Pegasus.

Enfim, tal episódio mostrou mais ainda do famoso poder emanado pelo Coração das Cartas (a prática de confiança e fé no baralho de jogo, além do apoio de seus amigos). O Pegasus era um adversário temível, sob toda e qualquer ótica, mas ele não aparentava estar devidamente preparado para o poder vindo da amizade (circunstância esta que o anime em pauta usou demasiadamente até o seu final). O duelo ganhou uma nova diretriz e, neste compasso, o criador do aclamado Monstros de Duelo mostrou que a dependência que ele tinha (quanto ao Olho do Milênio) acabou criando um severo ponto fraco em seu fator duelador.

Com total certeza, este é um dos episódios que a minha pessoa mais aprecia de Yu-Gi-Oh! em si. Ouvir o Pegasus se lamuriar com a ação do Faraó, mediante o uso do Koribow, é sempre impagável. Obviamente, o contexto geral do anime não muda com base apenas neste episódio, mas que a recordação no geral se mostra válida ao nível de se fazer este post, isto sim é um fato.

E assim se segue...

Momentos...


"Tem muito mais em jogo do que as pontuações conseguem tentar explicar..."


"Quando Pegasus visa sobrepujar o Yugi no duelo..."


"Quando o ato do pequeno Yugi possibilitou a vinda de um poderoso monstro..."



"Pegasus e a Cegueira dos Mil Olhos..."


"A preocupação dos amigos do Yugi..."



"O ataque que pode definir o duelo..."



"Uma surpresa para o Pegasus..."


"O ataque que definiu o duelo..."


Yu-Gi-Oh!
Episódio #39 - "Yugi versus Pegasus: o duelo do milênio (parte 5)"


"Você é uma praga, Yugi Moto! Você e seus Koribows!"

Até a próxima!

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Carlírio Neto
Carlírio Neto, um fã de animação e cultura japonesa desde os anos noventa. Dramas são a especialidade pessoal. O personagem Wataru, de Sister Princess, representa bem a personalidade de minha humilde pessoa.

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