Em pauta!

quinta-feira, fevereiro 16, 2017

[Volta ao Passado] Quando Kuririn enfrentou Punta...


Famigerados níveis...

Dragon Ball é uma franquia que, ao longo de suas séries, sempre mostrou ter grande respaldo na chamada diferença de força. Muito embora este elemento exista na vida real (dentro de toda e condizente limitação humana), a obra em pauta eleva o mesmo à níveis que realmente fazem amplo sentido naquele universo e ambientação promovidos por Goku, Vegeta e companhia ilimitada.

Contudo, dentro de toda a análise mais linear feita acima, a série Dragon Ball Z pode ter sido a que mais deixou em franca evidência toda (e qualquer) questão sobre a diferença de poderes. É bem verdade que algo assim já havia sido registrado no Dragon Ball Clássico, quando o pequeno Goku enfrentou o Pamputt no Torneio de Artes Marciais (por exemplo), mas todas as sagas presentes na Fase Z da obra em pauta expandiu bastante este conceito.

Não importa muito que o lutador seja o mais poderoso do mundo (ou esteja em um seleto grupo pertinente aos mais fortes) pois, perante a quaisquer guerreiro da Fase Z (e alguns até antes desta) tal praticante de artes marciais acabará realocado aos mais representativos apenas dentre os humanos comuns. Isto faz um imenso sentido dentro daquilo que Dragon Ball, como um todo, se propõe à levar adiante, causando muitos momentos que vão da estranheza, passando pela seriedade, até culminar com o fator hilário.

E dentre tantas opções que a obra em si oferece para demonstrar tal ideia, a minha pessoa acabou escolhendo como modelo (para este post em específico) a curta luta entre Kuririn (sendo ele um terráqueo que ultrapassou os limites de força para um humano comum) e Punta (tratando-se de um lutador cuja força não corresponde, diretamente, ao seu porte físico visual). Após o sorteio que definiu os confrontos para o Torneio de Artes Marciais (pertinente ao início da saga Majin Boo), o Kuririn foi realmente quem mais comemorou (embora a Nº 18 fosse enfrentar o Mister Satan), fato este que o Punta não considerou inicialmente (e nem tinha a obrigação de fazê-lo).

Desde as provocações iniciais (especialmente da parte do Punta) até o combate em si, o que este humilde blogueiro conseguiu ter como retorno foi o fator da descontração (pois o resultado final era mais do que esperado), seguido pela veracidade então atribuída para a chamada quanto à estrondosa diferença de poderes, acumuladamente tão trabalhada durante Dragon Ball no todo. A vibração do locutor, ao término do combate, sela tudo como deveria. E a minha pessoa achou a comemoração dele extremamente válida e bem-vinda.

Isso é Dragon Ball...

Momentos...


"Juras de morte à esquerda, e descontentamento à direita..."



"A entrada na arena do Torneio reserva ainda mais provocações..."


"O lutador Killer tem seus motivos para esta mudança na sua face..."



"Após as suas micagens, o Punta ofereceu-se para tomar um golpe. E..."




"O vencedor!"

Até a próxima!

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Carlírio Neto
Carlírio Neto, um fã de animação e cultura japonesa desde os anos noventa. Dramas são a especialidade pessoal. O personagem Wataru, de Sister Princess, representa bem a personalidade de minha humilde pessoa.

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