Em pauta!

domingo, setembro 15, 2013

Os quatro motivos para assistir Slayers!

Olha quem vem por aí...

Nobre visitante do NETOIN!, esta humilde casa lhe convida para uma aprazível e satisfatória viagem no tempo, na qual conhecerás muito acerca de um anime que encantou boa parte de uma geração de fãs. Obra esta que se fez transmitir em 2003, nas noites da Rede Bandeirantes no Brasil e que, somado à publicação do mangá no País, acabou cativando a um bom público.

Se o nome Lina Inverse não lhe parece comum ou de lembrança imediata, certamente nunca ouviste falar do anime Slayers, a união perfeita entre combates (físicos e de magia) com comédia. E quem fará as honras será uma nobre amiga de Curitiba/PR, que possui enorme aptidão para a escrita e que aceitou o convite deste humilde blogueiro para expor, aqui no blog, toda a opinião que ela tem sobre a citada obra, além de características técnicas importantes de grande impacto.

Mais abaixo, quem tomará conta do NETOIN! será a jovem Ana Carolina. Ela tecerá suas palavras sobre o anime Slayers, contendo as razões pelas quais ela simplesmente adorou o título, além de apresentar informações de caráter mais objetivo sumariamente importantes para a sua compreensão. Este humilde blogueiro espera que o post seja de seu agrado, amigo visitante.

Tenha uma boa leitura.

Isto é Slayers!

Uma valorosa chamada...

"Onde monstros causarem problemas, estarei lá para derrotá-los! Onde um tesouro brilhar, 
estarei lá para reclamá-lo! Onde um inimigo aparecer para me enfrentar, a vitória será minha!"
"Olá! Sou a Ana Carolina, mais conhecida por Anachan na internet. O nobre Carlírio me convidou para fazer um post sobre essa série que redescobri recentemente, Slayers! Espero que ajude a conhecerem ou relembrarem esse clássico dos anos noventa. Obrigada!"
Impossível começar de outra forma um texto sobre Slayers: o quote citado mais acima resume muito bem o espírito da série!

Nos anos noventa, época em que os fãs de anime e mangá sofriam muito mais do que hoje em dia para conseguir material, qualquer novidade era compartilhada e divulgada como uma joia rara. O sucesso de Slayers certamente está relacionado a isso, já que a série de TV teve bastante visibilidade no ocidente devido ao licenciamento das três temporadas clássicas nos Estados Unidos e México, e posterior lançamento das novels que as originaram.

Capa do DVD latino de Slayers, com legendas em espanhol (divulgação).

A obra fez sucesso no Brasil também, mas os fãs daqui só tinham acesso a ela através de fansubs. Apenas em 2003 a Rede Bandeirantes exibiria unicamente a primeira temporada no período de decadência-quase-morte do programa Band Kids. Se dependêssemos de lançamentos oficiais, ficaríamos nisso.

Em 2008 e 2009 foram lançadas duas novas temporadas de treze episódios cada uma. Velhos fãs se levantaram, novos surgiram; pesquisando um pouco, é possível encontrar bastante material recente no fandom e vários depoimentos sobre como a série foi importante na vida de muitos novatos e que ela continua divertida mesmo 15 anos depois. Não é estranho que a série tenha uma grande dose de nostalgia, mas será que Slayers se apoia somente no filtro saudosista? Isso você decide depois de ler o post e quem sabe assistir a alguns episódios do anime!

Informações técnicas...

As capas dos mangás de Slayers. Da esquerda para a direita:
novel original, novel em inglês, mangá original e mangá na edição brasileira.

O anime foi baseado na série de livros escritos por Hajime Kanzaka e ilustrados por Rui Araizumi, publicados de 1990 a 2000 na revista Dragon Magazine. Todas as séries de TV foram dirigidas por Takashi Watanabe (Boogiepop Phantom, Hidan no Aria, Shagukan no Shana) e produzidas pelo estúdio J.C. Staff (talvez isso lhe soe inesperado, mas os tempos eram outros).

Além da série principal de quinze volumes, foram escritos mais de trinta spin-offs.  As adaptações renderam 5 temporadas para TV, cinco movies e dois ovas, além de vários videogames e mangás. E mesmo assim, ainda existe muito material disponível apenas no original em prosa.

Entre 2004 e 2005, a Panini publicou no Brasil o mangá Slayers: Super Explosive Demon Story (arte de Shoko Yoshinaka), que adapta a cronologia principal. O formato meio tanko transformou as oito edições originais em dezessete publicações brasileiras.

Um pouco da história deste anime...

Mapa do mundo após a Shinma Sensou.
O centro marca o local da batalha entre Ruby Eye e Ceifeed.

Slayers narra as aventuras da jovem e talentosa feiticeira Lina Inverse em um mundo medieval fantástico, típico dos RPGs baseados em histórias de capa, espada e magia, como Dungeons & Dragons e Forgotten Realms. Encontramos muitas similaridades desses cenários no universo criado por Kanzaki. Dois eventos da cronologia são importantíssimos para o anime.

Um é a Shinma Sensou, guerra na qual o Lorde Demônio Ruby Eye Shabranigdu e o Deus Dragão Ceifeed lutaram e se destruíram. A alma de Shambranigdu se dividiu em sete partes e Ceifeed morreu, embora seu poder continue fluindo em humanos, conhecidos como Paladinos de Ceifeed (Knights of Ceifeed).

A barreira dos Mazoku define o local onde a história se passa. Ao menos no começo...

Outro evento é a Koma Sensou, guerra que aconteceu há mil anos e na qual o continente onde os personagens vivem ficou isolado por causa de uma barreira mágica dos mazoku, fazendo essa parte do mundo desenvolver a magia de forma muito mais forte que o resto. Também causou o retorno parcial de Shambranigdu, fortalecendo a magia negra. Logo, não é exagero dizer que o mundo em que a geração de Lina vive é consequência direta da Koma Sensou. Entretanto, acontecimentos do anime alteram alguns desses aspectos.

Fantasia medieval até a raiz, não concordam? E é nesse cenário que Lina vive suas aventuras, junto ao espadachim “cérebro-de-água-viva” Gourry Gabriev, a princesa feiticeira louca por justiça Amelia Will Tesla Saillune e o sério mago espadachim Zelgadis Graywords. Ao longo da história eles enfrentam conspirações, bandidos, monstros e principalmente demônios, os Mazoku.

O anime ainda vale ser visto, em 2013?

Naga, a musa dos otakus nos anos noventa.

Eu tenho alguns motivos para acreditar que sim, então vamos a eles.

Primeiro: se você gosta da ambientação medieval e/ou joga RPG, já vale a pena dar uma chance, afinal, quantos animes tratam disso hoje em dia? É bastante raro, e um dos melhores nesse estilo é outro clássico chamado Record of Lodoss War, recomendável demais também. E se você não curte essas moezices atuais, também é uma ótima ideia. Slayers tem fanservice quase inexistente e algum ship tease inocente, mas não passa disso. O foco é aventura, upar, pegar gold e dar Fireball Rah Tilt e Giga Slave na cara dos inimigos. Claro, isso falando da série. Os filmes com a presença da Naga (Maria Kawamura) não são tão inocentes assim, mas as histórias são boas também.

Vale lembrar que a série também se apoia bastante na comédia junto com a aventura, então momentos nonsense e absurdos acontecem com frequência. Na maioria do tempo, Slayers não se leva a sério. A não ser quando o boss aparece.

Lina Inverse, pelas mãos de Airaizumi Rui.

Segundo: a protagonista da série é tudo o que se espera de alguém no papel, algo meio difícil de encontrar hoje em dia: não apenas ela já começa “alto nível”, dominando feitiços poderosos e tendo um conhecimento de mundo invejável, mas também sua personalidade se destaca: inteligente, geniosa, gulosa, ambiciosa, muitas vezes pendendo para o lado mais escuro da balança, do tipo que explode uma cidade inteira para salvá-la dos vilões (o que acontece diversas vezes) e que sempre avalia o custo-benefício das missões, por mais nobres que sejam.

Lina está longe de ser uma heroína em apuros, mas não chega a ser masculinizada: seus trejeitos são bem femininos e um de seus traumas recorrentes é o busto pequeno, mas isso não é nada em comparação a seu verdadeiro problema emocional: só a menção da existência de sua irmã Luna Inverse já a deixa assombrada, afinal ela é simplesmente uma Paladina de Ceifeed, uma das pessoas mais fortes do mundo. Kanzaki disse em entrevistas que inicialmente seus livros teriam Luna como protagonista, mas a irmã mais nova se mostrou muito mais interessante.

Lina Inverse, em suas versões no anime e em Dota 2.

Pode-se dizer que ele acertou, visto o sucesso de Lina. Além de chefiar sua própria franquia, se tornou inspiração para uma heroína popular do cenário de Dota 2 e Warcraft, embora com um visual bem mais ‘turbinado’, digamos assim.

Claro, muito de seu carisma nas mídias audiovisuais se deve ao trabalho incrível de sua dubladora, Megumi Hayashibara, que também canta todos os temas musicais da série. Tanto que seu quote inicial da primeira abertura, usado para abrir esse post, se tornou memorável para os fãs, assim como os temas Get Along e Give a Reason, aberturas da primeira e segunda temporada, respectivamente. Podem conferi-las no final do post.

A voz por trás de Lina Inverse...

Megumi Hayashibara tem um longa carreira em dublagem e já deu vida a outras grandes personagens, como Faye Valentine (Cowbow Bebop)Rei Ayanami (Evangelion)Ranma (Ranma ½) e Jessi/Musashi (Pokémon). Seus trabalhos atuais incluem a narradora de Rainbow Nisha, Yuri (Ao no Exorcist) e Tia Halibel (Bleach).

Terceiro: o enredo do anime é simples, mas fundamentado no background que vimos anteriormente, o que faz a jornada soar legítima. 

Quartoé um ponto que eu não repararia muito se não tivesse assistido em 2013. Mas é uma das séries com mais igualdade de gênero que já vi. Ah, que isso importa? Importa bastante porque é difícil acontecer. Começando pela protagonista feminina que não é super sexualizada. Nem ela nem as outras meninas. E isso não significa necessariamente ter uma 'roupa comportada'. A Martina, vilã menor de Slayers Next, anda por aí de biquíni e nem por isso é apelação: ela é uma vilã fracassada, pastelão. A personagem não é definida apenas pela sensualidade, tampouco elas deixam de ser femininas pela falta desse apelo. Os enquadramentos não são maliciosos e elas não são constantemente abusadas, aliás, quero ver alguém tentar fazer isso! Em suma, são boas personagens antes de qualquer coisa.

As meninas por vezes bancam a donzela em perigo, mas os meninos também. É um grupo de RPG mesmo: todos sujeitos a tomar dano e a causar muito dano também. O rei Phill, pai de Amelia, e o Gourry bancam várias vezes a donzela em perigo em Next, e até o Xelloss tem seus momentos assim em Try, sendo ajudado por Lina e Filia.

Novo design e alguns elementos modernos, mas o mesmo espírito.

Claro, tem algumas coisas que poderiam ser comentadas, como um episódio de "garota mágica". Mas também temos um episódio com os meninos fazendo crossdress, então podemos dizer que é justo. O anime cumpre a Bechdel Rule várias vezes, com diálogos entre todas as personagens femininas. Então, comparando com séries do mundo real, acredito que Slayers acerta muito bem o tom, subvertendo algumas tropes e evitando outras. Isso se aplica também às novels, onde a quantidade de personagens femininas é grande e variada.

Qualquer pessoa que se importe com esse tipo de apelo nas séries pode dar uma chance a 
Slayers. É um ponto bastante positivo e com ele podemos ver como uma série funciona bem tendo essas características.

Salvem o mocinho preso no cristal...

Outro ponto que acho interessante é o fandom de Slayers ser um dos mais héteros que conheço. Para achar algum yaoi tem que procurar bastante. Os casais são guiados em sua maioria pelas dicas dadas na própria série, sem se perder muito em devaneios. Seria uma influência da igualdade de gênero que a série tem? Só posso especular.

Agora que você conhece um pouco de toda a história do universo de Slayers, é chegado o momento de falarmos um pouco sobre cada série, em particular, desta obra.

As séries de Slayers...

Para que o Hadouken quando se tem o Dragon Slave?

Slayers (1995): a série original, onde somos apresentados a Lina, Gourry, Amelia e Zelgadis. Juntos eles passam por poucas e boas por conta de Rezo, o Clérigo Vermelho, que parece legal, mas comete atrocidades na busca da cura de sua cegueira. Muitos itens importantes da série, como o feitiço Dragon Slave e a Espada da Luz, são consolidados aqui. Possui um bom ritmo, boas piadas e, sendo o começo de tudo, é bastante interessante.

Slayers Next (1996): na continuação direta de Slayers, o autoproclamado “clérigo trapaceiro” Xelloss e a vingativa princesa Martina fazem sua estreia. Enquanto tenta desvendar os mistérios da Claire Bible, o grupo se vê envolvido em um conflito contra Lordes Demônios, cuja presença se torna fundamental para o enredo. Entretanto, é preciso ter em mente que vários fillers e side quests permeiam a história principal, mas a comédia compensa.

Slayers Try (1997): série original para o anime, o que é muito interessante, pois foi a temporada que acreditei ter aproveitado melhor a ambientação de Slayers. O ritmo é muito bom, o enredo não se perde em fillers, a comédia é ótima, os personagens agem com o máximo do potencial e os vilões são bem arquitetados. E seu clímax é muito mais semelhante ao de uma campanha de RPG de mesa do que as anteriores.

Slayers Revolution (2008): marca o retorno de Slayers para a TV, utilizando elementos de livros não adaptados e algumas 'correções' relativas a eventos que ocorreram de forma diferente nas duas mídias em temporadas anteriores. Felizmente, a série volta com o gás clássico e traz algumas subversões de piadas e situações recorrentes, mantendo o espírito e se mostrando interessante.

Slayers Evolution-R (2009): continuação direta de Revolution, que não foi tão bem-sucedida quanto a primeira parte: não chega a ser ruim, mas seu ritmo lento e personagens mal aproveitados a tornaram inferior a todas as outras. Pelo menos o arco final compensa isso e o clímax é digno de Lina Inverse e seus amigos – que afinal, já têm nível suficiente para não sofrerem em lutas contra inimigos aleatórios, um dos principais pontos negativos dessa temporada.

Conhecendo os personagens do anime...

No RPG é assim, todo mundo se ajuda...

É chegado o grande momento, pois conhecer alguns dos principais personagens da obra é muito importante. É claro que eu não deixaria tal parte passar de forma desapercebida, então aqui se seguirão alguns dados de seis personagens, divididos entre integrantes do grupo principal e as participações recorrentes.

O grupo

Gourry Gabriev.

O espadachim cabeça-de-água-viva que acompanha Lina como seu "protetor". Apesar da burrice incurável, ele é usuário da Espada de Luz, um artefato mágico poderoso que, segundo ele, é herança de família. Lina a princípio faz de tudo para que ele a venda, mas logo os dois se tornam amigos de verdade e isso se torna só uma daquelas desculpas esfarrapadas para o casal do anime não se desgrudar – embora Kanzaki deixe o romance apenas subentendido.

Amelia Will Tesla Sailune.

A princesa do reino de Sailune é obcecada pela justiça assim como seu pai, o rei Phillionel. Apesar da pegada cômica e do jeito satírico de garota mágica, Amelia é uma feiticeira talentosa que usa magia astral e curativa. O que seria do grupo sem o healer, certo? Além disso, ela domina magias ofensivas de alto nível, como Rah Tilt.

Zelgadis Graywords.

O taciturno mago espadachim tem motivos para o semblante fechado, dada sua condição: foi transformado em quimera pelo Clérigo Vermelho Rezo e está procurando meios de ter seu corpo humano de volta, fazendo o que for preciso para isso, ou quase. Em teoria, talvez. Na prática, ele é um bom moço que até tenta posar de sombrio, mas normalmente não dá certo e ele acaba fazendo dupla com Amelia na comicidade. Mas quando os dois se juntam pra combinar magias, o resultado não é nada engraçado para os oponentes

Participações recorrentes

Sylphiel Nels Lahda.
SeiyuYumi Touma

Sacerdotisa especialista em magia branca, uma gentil garota que alimenta uma paixão sem esperança por Gourry. Ela viaja com o grupo na primeira temporada e faz participações especiais nas outras. Apesar dessa personalidade tão oposta ao resto do grupo, ela é importante para o enredo e sua atuação sempre conta positivamente nos momentos decisivos.

Xellos.

Não dá pra esperar coisa boa de alguém que se autoproclama um “clérigo trapaceiro”, certo? E é exatamente isso que acontece. Lina sabe que, quando Xelloss cruza o caminho deles, algo grande está em jogo. A aparência amigável esconde um Makozu de alto nível, subordinado direto da Lorde Demônio Zellas Mettalium. Para cumprir suas missões, ele não hesitará em usar e trair todos a sua volta. Mas enquanto esse momento não chega, não é uma companhia ruim nas refeições.

Filia Ul Copt.

Uma Dragonesa Dourada, sacerdotisa, profeta e contratante do grupo de Lina em Slayers Try. Apesar de gentil, é um pouco convencida e pode se tornar muito violenta quando provocada. É especialista em magia sagrada e, como todos de sua espécie, guarda rancor de Xelloss por sua participação na matança dos dragões durante a Koma Sensou. A diferença é que ela não tem problemas em demonstrar isso, conseguindo incomodá-lo de verdade.

Objetivamente

Imagem do intervalo, para a qual as fangirls não ligam mesmo...
Será?

E termino por aqui este guest post, reforçando a recomendação dessa série que até hoje tem novos e antigos fãs dedicados e que pode proporcionar grandes momentos de diversão para os que se aventurarem nela. Deixo também alguns links para mais informações.

* KanzakaDex: Wiki dedicada a Hajime Kanzaki, com muita informação sobre os livros, mangás e os cenários de Slayers e Lost Universe, série de ficção científica do mesmo autor. Em inglês.

* TV Tropes: Arquivo TV Tropes da série, também traz curiosidades interessantes. Em inglês.

E não menos importante, fique com esta ótima playlist com as aberturas de Slayers. Diversão e nostalgia garantidas. Acesse a página com a playlist no YouTube, ao clicar aqui.

E aqui me despeço. Quem sabe eu não apareça novamente em futura oportunidade, não é mesmo? Obrigada e até a próxima!
* Palavras de Carlírio Neto...
Sinto-me muito contente em ver o trabalho aqui exposto pela nobre Ana Carolina. Realmente, um texto de enorme valia. Muito agradecido por ter aceito o convite e, ainda mais, por ter presenteado o NETOIN! com tão estonteante post, nobre amiga.
Amigo visitante, não deixe de opinar sobre o que
você achou deste texto feito por uma convidada.

Até a próxima!

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O autor do NETOIN! é...
Carlírio Neto Carlírio Neto, um fã de animação e cultura japonesa desde os anos noventa. Dramas são a especialidade pessoal. O personagem Wataru, de Sister Princess, representa bem a personalidade deste humilde blogueiro. Veja um pouco mais sobre o autor do blog NETOIN!aqui.

2 comentários:

  1. Excelente matéria! Sou fã de Slayers desde a época que passou na Band e estou ainda que meio atrasado, finalmente terminando de assistir tudo, me falta apenas a Evolution-R.
    É um universo maravilhoso, dá um clima nostálgico envolvente que só quem curte o universo dos RPG saberia explicar tal sensação.

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    Respostas
    1. Saudações


      Seja bem-vindo ao blog, rapaz.

      E sim, Slayers é um anime que merece muito ser visto ainda nos dias atuais.


      Até mais!

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