Em pauta!

segunda-feira, agosto 13, 2012

Corrente de Reviews: para o NETOIN! é a vez de Kaiji!

O simbolismo presente...

Um dos maiores eventos da Terra encerrou-se no último domingo. Os Jogos Olímpicos em Londres foram marcantes ao seu modo. Para o Brasil, representou a quebra de um recorde no total de medalhas, que era ostentado por Atlanta'1996 e Pequim'2008. Agora, mais Olimpíada só em 2016.

Mas você, visitante do NETOIN!, não precisa esperar mais quatro anos para acompanhar um evento. Pois, dentro da temática deste blog, está se fazendo seguir a Corrente de Reviews, ação que já foi anteriormente apresentada nesta humilde casa na internet ( clique aqui e recorde a chamada ). A ideia originária do blog parceiro Anime Kenkyuukai, que está chamando positivamente a atenção e que, até o momento, tem rendido ótimos textos.

O Nahel Argama fez o post anterior do evento.

Como já se faz conhecer, o blog que antecedeu o NETOIN! foi o parceiro Nahel Argama. Uma integrante da equipe do citado espaço na internet, a Josi, fez um texto sobre o anime Mushishi, que havia sido justamente a indicação de um blog anterior ao mesmo.

Como faz prezar a regulamentação deste evento multi blogs, o bastão foi passado para o NETOIN!, que irá trazer um texto sobre o anime escolhido pelo Nahel Argama. E a obra em questão será Kaiji, mais precisamente, a primeira temporada deste anime.

Amigo visitante, esteja neste momento convidado à conhecer um pouco sobre o anime Kaiji.

Conhecendo Kaiji

Kaiji, em seu pequeno apartamento.

Escrever sobre o anime Kaiji é algo que colocou este blogueiro em duas frentes distintas. Uma delas será tratada à partir deste momento, estando centrada no teor mais psicológico no qual a obra se faz apresentar. A segunda frente será quanto à arte, que faz parte da dinâmica deste anime.

Inicialmente, se faz necessário conhecer um pouco do protagonista desta obra. Itou Kaiji é o nome do personagem principal que, por si, agrega muito mais no sentido de auxiliar à mostrar várias facetas inescrupulosas da humanidade do que qualquer outra coisa. Entretanto, isso não ocorre por outro motivo que não seja a sua própria vida infeliz...

O Kaiji, em momento de fúria.

Kaiji é uma das várias pessoas que, após completar os seus estudos, resolvem ir para uma grande cidade e nela começar o caminho profissional. No caso, o jovem apartou em Tóquio. O sentido da vida de Kaiji ganhou uma conotação nada convidativa desde então...

A situação japonesa, economicamente falando, não dava margens para uma estabilidade financeira pessoal ( tratando-se apenas do enredo da obra ). Kaiji acabou sentindo isto na própria pele, pois passou à ter dificuldades severas para arranjar um emprego. Com isso, ficar no próprio apartamento e viver às custas de jogos e apostas foi tudo que o rapaz pôde fazer.

Entretanto, Kaiji cometeu um "pecado extremamente severo", e passaria à pagar um preço muito alto pelo mesmo. Na verdade, ele não matou e nem roubou ninguém. Não participou de trabalhos ilícitos. Tudo que Kaiji fez foi confiar o seu nome, a maior propriedade que alguém pode ter, à uma outra pessoa. À partir daqui, o anime ganha a sua real consistência...

A primeira frente: o fator psicológico

O jogo: pedra, papel e tesoura restrito.

Como descrito no último parágrafo, Kaiji "emprestou" o seu nome para ajudar uma outra pessoa. Este auxílio foi financeiro, indiretamente, onde o rapaz entrou como fiador de um homem chamado Furuhata Takeshi. Entretanto, Kaiji herdou toda a dívida de Funai, que havia "sumido do mapa". Sem muita demora, a cobrança chegou da forma mais meticulosa possível.

Um sujeito chamado Endou foi o responsável por passar para Kaiji a sua "nova realidade": além de ser uma pessoa isolada da sociedade, era também um fracassado e inútil para a mesma. Com todas as cartas lançadas sobre a mesa, incluindo uma divida extremamente elevada, Kaiji se viu obrigado à aceitar participar de uma arriscada chance para quitar tudo o que devia.

Tal oportunidade lhe indicava adentrar em um navio de nome Espoir, onde ele participaria de um estranho jogo de cartas: pedra, papel e tesoura restrito. Jogo este que serviu de convite direto para Kaiji conhecer muitas pessoas em situação idêntica ou ainda pior que a dele. Reviravoltas e sofrimentos densamente humanos o aguardavam nesta embarcação que, ironicamente, era chamado de navio da esperança.

Desespero...

Entre as mais prováveis reviravoltas e artimanhas possíveis, Kaiji não apenas encontrou por lá o seu "desafeto financeiro" ( no caso, o Furuhata ) como também conheceu outros desafetos. Estes, por sinal, muito mais meticulosos e carentes de ética pessoal à níveis inimagináveis do que qualquer outra coisa. Pessoas movidas pelo medo, como Andou Mamoru, se viam obrigadas à trair e à fugir de princípios mais básicos para tentar sobreviver ao caos presente naquele navio, onde os perdedores eram convidados ( dissertando a situação educadamente ) à dar adeus ao que restava de suas vidas como pessoas sãs.

Mas o Espoir não representou o único momento do anime em que o psicológico foi fator predominante. Para Kaiji, sair do navio e embarcar em outra jornada similar foi questão de tempo. Em seu trabalho, seu comportamento fechado chamava a atenção negativamente. Mas o próprio Kaiji não suportava a falsidade de seus colegas de trabalho sendo que, um deles, mostrou sua real faceta rapidamente: Sahara Makoto era o seu nome.

Desgraçadamente, a maré de azar de Kaiji não saiu dele e, na companhia de Sahara ( e de outros da época de Espoir ) acabou indo participar de mais jogos, na inocente tentativa de saldar as suas dívidas, de uma vez por todas. Desta vez, tudo se fez passar no Starside Hotel, onde os coitados não faziam apostas como na embarcação: aqui, eles eram o motivo das apostas. Desnecessário enfatizar que isto estimulava situações tão degradantes, humanamente falando, como no Espoir.

Kaiji, em um momento de pós-reflexão mental...

Para este blogueiro, Kaiji não é um tipo de anime que propicie o chamado final feliz, ou minimamente passável de felicidade. A realidade é totalmente ao contrário desta, pois Kaiji é uma obra disposta à deixar em evidência o quanto que os seres humanos são propícios à mudar de atitude, de opinião, de modo de viver e de ver o mundo que o rodeia, em virtude de certas situações ou acontecimentos.

O descrito acima não caracteriza um crime ou vem à soar de forma pejorativa pois, em fato, a humanidade necessita sobreviver. Infelizmente, há situações que pedem por medidas extremas e até inesperadas. Não que este blogueiro seja partidário de tal linha de raciocínio ou já a tenha praticado em algum momento, mas este é um fato inquestionável. Pessoas são movidas por emoções, que mandam mais que a razão quando a situação lhe faz assim permitir.

De outra forma, Kaiji também mostra uma valiosa lição, baseada no desespero. Agir sem pensar não surte em resultado positivo, independente de qualquer causa ou circunstância. Entretanto, o medo impera forte na mente de cada personagem do anime. A situação não se restringe ao Kaiji, ao Furuhata ou ao Sahara, pois engloba uma quantidade enorme de personagens presentes no anime. Torna-se difícil, em certos momentos, não querer adentrar na história em seu desenrolar e querer resolver as situações de outra forma.

A segunda frente: falando da arte

Acerto de contas: constante no anime...

À primeira vista, Kaiji não é um anime dos mais bonitos de se visualizar, partindo do princípio básico do sistema composto por cores, traços e cenários. Dentro de uma grande questão de honestidade, o anime consegue ser feio nestes quesitos. Vagamente, lembra Sayonara Zetsubou Sensei em várias de suas passagens. Felizmente, nem de longe isso significa um demérito para a obra animada, comparando-se ou não com a outra obra citada.

Kaiji pode não ser a oitava maravilha do mundo da animação japonesa, mas certamente o propósito visual condiz perfeitamente com a atmosfera proposta pela obra. Há uma variação de cores muito bem-vinda, que procura dar estabilidade e sutileza aos traços simples e "retos" presentes neste anime.

Ações sobrenaturais em Kaiji?

A parte visual é básica e simples, porém convincente. Certamente, o mesmo pode ser dito sobre a parte auditiva de Kaiji, sendo algo à se considerar bem. Em si, os arranjos simples fazem jus à atmosfera séria e densa do anime, misturando elementos de rock com solos instrumentais chamativos, que aparecem nos momentos mais oportunos possíveis.

Não se trata, enfaticamente, de um anime que busque marcar época ou ser referência na sua parte técnica. Contudo, Kaiji consegue deixar todas as suas propostas à vista, da forma mais clara e concisa possível. Este é um ponto positivo que merece destaque, pois tudo neste anime combina: arte, ambiente, enredo, sons e personagens.

Observações pertinentes

O Kaiji, em pranto: cena comum no anime.

O anime quer trabalhar o raciocínio de quem o assistir. Trata-se de uma proposta agressiva, interessante e expressiva. Kaiji mostra, das mais variadas formas, o poder do desespero humano. Não que seja uma força elogiável ( referindo-se ao desespero ), mas sim que tal característica humana funciona como um tipo de eixo motriz para o andamento do anime.

Cada diálogo, cada troca de ideias e cada situação prendem a atenção de forma convincente. Para um anime de atmosfera tão densa, as palavras e expressões de baixo calão se fazem presentes mas, incrivelmente, não na quantidade que se fazia esperar. Ao menos, não da forma que este blogueiro imaginava...

O que rege forte em Kaiji é o verdadeiro festival de um personagem querendo ser mais esperto ( ou oportunista ) do que o outro. A base para tanto pode estar evidenciada no trabalho psicológico imposto pela obra mas, enfaticamente, cada expressão facial ou lágrima derramada pelo elenco de Kaiji fala por si só...

No que se refere às lágrimas: este é um anime em que elas aparecem em uma quantidade similar a de um bom anime de drama ( o gênero preferido deste blogueiro ). Fruto de todas as características já citadas presentes em Kaiji. Interessante salientar que o protagonista é quem mais cai em prantos, muito embora os demais integrantes do elenco também façam bem as suas partes.

Objetivamente

Determinação, para Kaiji, é tudo de que ele precisa...

Kaiji mostrou ser um anime valoroso. A base desta review é a primeira temporada deste anime, exibida originalmente entre outubro'2007 e abril'2008, totalizando vinte e seis episódios produzidos pelo estúdio Madhouse. A experiência em ver esta obra é recompensadora, pois o anime realmente consegue trabalhar a mente e o psicológico de quem o assistir. Para este blogueiro, uma evidência bem distinta.

Em 2011 o anime de Kaiji ganhou uma continuação, contando com mais vinte e seis episódios. Além dela, um live action foi produzido em 2009, o que deve ter alimentado ainda mais a feição que os fãs desta obra devem ter pela mesma.

No geral, Kaiji é uma obra que merece ser assistida. Sua proximidade com a realidade do mundo ao redor é bem direta, mostrando o lado obscuro da espécie dominante deste pequeno planeta. Um convite claro e aberto à racionalização e à sentimentos como a raiva e o desespero. Amigo visitante, se tiveres a oportunidade assista à Kaiji, pois trata-se de um anime recomendado.

Com a palavra: Netotin...

Olha o mascote do NETOIN! entrando ação... ~netin!

Os ataques de pensamento, claros e precisos em Kaiji, fizeram um certo mascote ficar imerso em preocupação. De alguma forma, se Netotin já tinha medo dos humanos, após assistir o anime resenhado acima ele deve ter ficado mais medroso ainda.

Então, este será um ótimo momento para ver a opinião do simpático mascote do NETOIN! à respeito de Kaiji. Amigo visitante, é chegada a hora de entreter-se um pouco com Netotin. Acompanhar o raciocínio do mascote não é difícil mas, ao mesmo tempo, não dá muita coragem de se levar à sério...

~netin! O mascote mais fofo da blogosfera já tem o seu próprio espaço, mas é sempre bom aparecer por aqui... ~hihihi... Netotin ficou confuso com uma coisa neste anime... Parece que os humanos não confiam um no outro, tipo, se está sarjeta não quer se livrar dela, mas sim levar outra pessoa junto... Isso é estranho para Netotin... Muito estranho... ~humhum... mas, também, pode ser uma impressão errada... Ou não? ~ufyufy...

Bom, Netotin viu muita amargura e sofrimento no rapaz Kaiji. Netotin não achou difícil notar que ele era um abandonado pela vida, largado à sorte que não estava do lado dele... ~snif! Mas Netotin também que pouco ele fazia para mudar isto, então Kaiji também não podia reclamar muito... ~humhum... O tempo que passou á jogar para se manter vivo tem que ter servido de lição para ele... Bom, para Netotin serviria... ~humhum...

Homem não pode chorar? Netotin acha que pode, se bem que Kaiji chora demais no anime Kaiji ( redundância? ). Netotin gostou, assim, do jeito que o anime seguiu, mostrando dificuldades que as pessoas podem ter na vida, mais o medo terrível de se arrepender por alguma decisão mal feita. ~humhum... Mas ninguém tem bola de cristal... Como saber se a decisão é certa ou errada? Só a vida para mostrar isso, não é verdade? Netotin come marshmallows enquanto diz que aprova o anime Kaiji, que conta sobre o sofrimento do rapaz Kaiji ( redundância novamente? ). Tchau! ~netin!

Segue a Corrente de Reviews...

Imagem do próximo anime para a Corrente de Reviews.

A Corrente de Reviews é uma ação com tendência de longa duração. Basta mencionar, para tanto, que a mesma deverá encerrar-se apenas em setembro e que, até lá, os trinta e um blogs participantes terão apresentado os seus textos, usando de seus toques nas mensagem à serem passadas e, porque não enfatizar, da criatividade de cada um.

Sendo assim, é a vez do NETOIN! passar o bastão adiante. Encerrou-se a participação desta casa no evento, mas uma outra irá iniciar. O convite agora é para que, daqui há dois dias, você acesse o blog Visual Novel Brasil.

Assim como o blog que antecedeu esta casa na Corrente de Reviews ( o Nahel Argama ), o Visual Novel Brasil é também um blog parceiro. O mesmo se destaca pelos seus textos sobre jogos, em especial visual novels e simuladores, que muito agradam aos fãs de animação e cultura japonesa mundo afora ( não sendo, enfaticamente, o único tema tratado pelo blog ). O NETOIN! sente-se feliz em passar o evento adiante para tão importante blog, da mesma forma que sentiu-se felizardo em receber igual honraria do blog anterior.

O blog Visual Novel Brasil continuará com o evento.

O Visual Novel Brasil terá, em cartaz, um dos animes no qual este blogueiro guarda ótimas recordações: Sister Princess Re Pure. Por ser uma obra animada pouco difundida e comentada na blogosfera é que se deu a escolha da mesma. Além disto, outro fator de importância está na origem deste anime, que se fez basear em um simulador de encontros. Tal como já foi citado anteriormente, o blog que sucederá o NETOIN! possui muita tradição com os textos sobre visual novels e afins. Desta forma, poderá se tratar de uma química interessante e muito chamativa.

Será a oportunidade de se ver uma opinião à mais sobre Sister Princess Re Pure, cujo texto será feito em um blog que abraça a temática dos jogos com exímia categoria. Desde este momento, este humilde blogueiro está ansioso pelo que deverá vir mais à frente e, uma vez mais, fica válido o convite para você, visitante desta casa: acesse, em dois dias, o Visual Novel Brasil e continue prestigiando a Corrente de Reviews.

Até a próxima.

[ made in NETOIN! ]

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Acesse o site oficial de Kaiji, clicando aqui.

O autor do NETOIN! é...
Carlírio NetoCarlírio Neto, um fã de animação e cultura japonesa desde os anos noventa. Dramas são a especialidade pessoal. O personagem Wataru, de Sister Princess, representa bem a personalidade deste humilde blogueiro. Veja um pouco mais sobre o autor do blog NETOIN!aqui.

11 comentários:

  1. Grande review. Concordo que Kaiji é um anime altamente psicológico e que merece ser assistido por todos.

    Só uma coisa, o nome da pessoa a quem Kaiji serviu de fiador não é Funai Jouji, e sim Furuhata Takeshi.

    Adorei o review do ótimo anime, Carlílio.

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  2. Saudações


    Grato pela observação, Mich.
    Fico contente que tenhas gostado da review. E sim, vi o fator psicológico como o grande ponto de impacto em Kaiji.


    Até mais!

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  3. Estou acompanhando a corrente desde o inicio nos outros blogs e já era de se esperar que seu texto seria um dos melhores. Não conheço o anime, mas como muitos outros que vi e gostei que conheci através desta casa, entra na lista dos que irei assistir algum dia.

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    1. Saudações

      Grato, nobre @Açougueiro@.

      Na verdade, fiquei um tanto quanto preocupado quando vi o nome do anime que me foi indicado. Contudo, mais tarde, tudo ficou ok e a obra, em si, me chamou a atenção positivamente...

      Até mais!

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  4. Grande Carlírio, eu também assisti Kaiji, mas foi só por acaso do destino enquanto eu procurava animes para assistir.
    Eu não tenho dúvidas que ele retratou muito bem o desespero, ganância e crueldade humana (talvez até mesmo exagerando), além de usar e abusar, como você mesmo já disse, do fator psicológico. Gostei bastante do anime, admito que foi um anime que mexeu comigo e fez com que eu sempre torcesse junto com o Kaiji para que ele ganhasse, principalmente no arco "The Bog" da segunda temporada. Assisti tanto a primeira, quanto a segunda temporada, além do Filme Live Action, e aparentemente sairá mais um filme live action.

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    1. Saudações

      Interessante ficar à par destas coisas, nobre Jeguy.

      Até mais!

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  5. Olá!!
    Interessante essa ideia de corrente de reviews... Na verdade, não havia visto nada parecido com isso. O_O
    Esse anime é desconhecido para mim. Mais o tema dele parece ser "viciante". Não sei porque, mais me lembrou muito a história de Bem Vindo a N.H.K... rsrsrsrsrs
    Mais o kaiji se encrencou legal. Será que ele conseguiu sair dessa?
    Bom, é isso.. desculpe não comentar no post anterior. Não sabia do que se tratava... n_n

    http://naty-land.blogspot.com.br

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    1. Saudações

      Não precisas se desculpar, jovem Naty. Tudo em ordem...

      Quanto ao Kaiji: só posso lhe adiantar que o personagem é um azarado completo na vida...

      Até mais!

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  6. Neto,você me convenceu a assistir Kaiji. E olha que fui muito resistente a ele. Mas,se você conseguiu,então~

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    1. Saudações

      Nobre Suzi, admito que o traço do anime não é o que se pode chamar de [obra prima]. Contudo, tudo que envolve Kaiji e a ambientação da obra desenvolve-se muito bem com a arte apresentada.

      Serei mais sincero ainda: provavelmente gostarás do anime, Suzi.

      Até mais!

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  7. Caro Carlírio,

    passeando pelo seu blog me deparei com esta Review. Há muito tempo quero assistir, mas as opiniões referentes a qualidade sempre divergiram. Entretanto, neste momento, minha vontade foi a mil!

    Ótima análise e obrigado por me tirar de cima do muro, rsrs.
    Abraços!

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