Em pauta!

sexta-feira, abril 04, 2014

Refletindo sobre Kill la Kill - O final do anime...

Olhando para o além...

Quando um anime sabe levantar muitas opiniões sobre tal, a conversa é prazerosa.

Mais uma obra chegou ao seu final e, com ela, muitas ideias clamavam em serem levantadas e comentadas de pronto. E valendo-se disto, o NETOIN! resolveu promover a continuidade da ideia trabalhada em outras oportunidades, onde conversas sobre o anime Kill la Kill foram trazidas à tona em forma de post aberto para a sua apreciação.

Uma vez mais, este site agradece a jovem Marcela, do blog parceiro OtomeGatari
que permitiu a utilização de sua ideia (vide Comentários Zenmanais) nesta casa na internet

Com tal ideia pronta, novamente a amiga de sempre para estes casos aceitou o convite e se fez aqui presente, para das as suas opiniões e contribuir, em um bom nível, para a compreensão plena do último episódio de Kill la Kill e das maiores formalidades do anime.

Assim sendo você está convidado, nobre visitante, à acompanhar neste instante a avaliação final de Kill la Kill. A mesma vem em forma de conversa, realizada entre este humilde blogueiro e a jovem Juliana Helena (que participou nos outros posts deste teor sobre a obra em questão).

Tenha uma boa leitura.

Refletindo sobre Kill la Kill - O final do anime
Uma conversa entre Carlírio Neto e Juliana Helena

A Ragyo, ostentando a certeza de sua vitória na face.

Juliana Helena: Vamos começar, Carlírio! É hora de Kill la Kill!

Carlírio Neto: Juliana, transmita suas mais básicas reações durante e após o último episódio de Kill la Kill, por favor...

Juliana Helena: Básicas reações... O whooooooooooohhhhh, como sempre. E depois um sorrisinho bobo no rosto ao ver o finalzinho. Kill la Kill não costuma deixar devendo quando o assunto é ação desenfreada, intensa e rápida, e isso nós tivemos mais uma vez, como já era de se esperar. Faz parte da diversão.

Carlírio Neto: Sendo bem cético para ti agora... Eu adorei o último episódio, do início ao final dele...
Confesso que estava chateado, pois depois da Incursão Escolar, Kill la Kill entrou para mim em um tipo de gangorra que não parecia ser nada boa...
Entretanto, os episódios #22 e #23 já haviam dado sinais claros de melhora... E o capítulo final selou tudo muito bem aos meus olhos. Teve nonsense, combate desenfreado, linguajar alto, muitos gritos personagens sendo cativantes e muito mais. Mas, algo me desapontou muito neste episódio. E foi a Nui.

Juliana Helena: Acho que só eu gostei do final da Nui...
Mas eu entendo. Muita gente queria que ela sofresse mais nas mãos da Ryuuko, e é anime meio ficou devendo um segundo confronto entre ela e a outra moça depois de mostrar a Grand Coutrier tão fora de si.

Carlírio Neto: Tu acertou em cheio!
Eu queria ver a Nui ser morta, literalmente... Mas ela acabou servindo de sacrífico, da mesma forma que a Houhoumaru (no episódio #23), no intuito de auxiliar a senhora Ragyo em sua ambição...

Juliana Helena: E foi por isso que eu gostei do final da Nui. O falta de humanidade dela era tão grande, e ela acreditava tanto naquilo que estava fazendo que não hesitou em se sacrificar para destruir o planeta. Era algo que eu até já esperava dela. Foi coerente com a personagem.
Aliás, olha aí o grande detalhe do trio de vilãs: tão desumanas que toparam uma empreitada suicida. Ou você acha que haveria um lugar para a Ragyo, a Nui e a Hououmaru depois que o planeta fosse coberto pelas Fibras de Vida?

A Mako sabe que deixou a sua marca no anime.

Carlírio Neto: Hum... Aceito vosso desafio... Por partes...
A Houhoumaru, para mim, tinha pouquíssimo poder e era apenas um tipo de subalterna em [full time] da Ragyo. A prova disto é que ela não fez frente aos estudantes de uma estrela (no episódio da consumação da traição da Satsuki) e o pouco que lutou foi para defender a Ragyo, de alguma maneira. Depois, quando salvou a Nui (que estava sem os braços), foi intimada pela mesma e ela agiu com total dedicação de uma subordinada (por assim dizer). E no final, o papel dela foi unicamente de provir a massa de poder especial para a Ragyo...
Quanto à Nui, ela queria destruir a dupla Satsuki e Ryuuko, e com as suas razões para tanto. Faltou o desejado embate, no qual as forças se mediriam e que, preferencialmente, a Nui fosse nocauteada para todo o sempre...
Deu-se, para mim, a impressão de que Kill la Kill não quis ousar neste caso, preferindo a "saída mais fácil" para se chegar na contenda final entre a Ragyo e a Ryuuko. Vi aí o maior ponto negativo dos últimos três episódios de Kill la Kill pois, como tu bem lembrou, também se fazia esperar uns tapas da Nui na Houhoumaru...
Sua explicação tem sentido amplo, Juliana, tenha certeza disto. Mas, ainda assim, ficou aquém dos anseios que o anime poderia ter aceitado mostrar...

Juliana Helena: Concordo que faltou o embate, mas, mesmo que tenha sido para poupar tempo, foi um final muito bom para a Nui, cheio de significado. De qualquer forma, a morte seria o fim dela. Seja pelas mãos da Ryuuko ou pelas Fibras de Vida. Ela não tinha nada a perder.
Aliás, para ela seria uma honra morrer pelas Fibras de Vida.

Carlírio Neto: Bom, isso ficou notório... A mente dela aguardava apenas pelo combate e também em realizar o sonho da Ragyo, nada mais além disto.
Mas honestamente, creio eu que a Nui ser morta pela Ryuuko seria muito melhor do que ela ser entregue ao poder das Fibras de Vida, sem relutância alguma. E isso me faz pensar sobre o quanto a Ragyo foi uma vilã bem interessante.

Juliana Helena: Ou seja, fanservice, né (sobre a Nui)?

Carlírio Neto: Fanservice? hehehe... Não nobre, longe disto.
Eu queria a luta e que, com tal ação, a Nui sumisse. Mas é bem possível que o anime colocasse fanservice na cena (fazia tempo que eu não odiava tanto um personagem de anime igual odeio a Nui).

Juliana Helena: Bom, a ação também é fanservice em si.
E olha aí! Você queria uma luta em que a Ryuuko trucidasse a Nui porque a odiava Se o anime fizesse isso, podíamos chamar de fanservice.

A tristeza tomou conta do lugar...

Carlírio Neto: Concordo que a ação seja um tipo de fanservice. Porém, eu me referia à outra temática imposta pela palavra "fanservice", sendo que tal significado não me agrada muito. Mas Kill la Kill soube ser vencedor nisto, também.
Bom, eu admito que queria sim ver a Nui morta porque eu a odiava...

Juliana Helena: Sim, foi o que eu disse sobre ação ser fanservice também.
Pois fanservice é atender a desejos do público, mesmo que não necessariamente contribuiriam com o plot.

Carlírio Neto: Porém, no lado mais cético (tirando meus anseios pessoais), ver a Nui morta soaria melhor do que vê-la entregue a um poder maior, apenas isso...
Mas, me mate uma curiosidade pendente: você apoiaria uma revolta da Nui contra a Ragyo (que não necessariamente implicasse nela, Nui, aderindo ao grupo de Ryuuko e Satsuki)?

Juliana Helena: Se a Ragyo decidisse não continuar mais com o plano, e se por causa disso a Nui se revoltasse contra ela, tudo bem.

Carlírio Neto: Então haveria um modo para a "traição" da Nui...
Mas este é um ponto que, ainda bem, não ocorreu...

Juliana Helena: Bom, o que está feito está feito. Opiniões diferentes (sobre o desfecho da Nui). Acontece.

Carlírio Neto: Tranquilo... Mas ambos gostamos do episódio... Apenas houve este ponto que não coincidiu nas opiniões...

Juliana Helena: Agora, a luta da Ryuuko contra a Ragyo podia, sim, ter sido mais emocionante. Não que eu não tenha gostado, mas dava para fazer mais do que ficar ferindo a Ryuuko de cinco em cinco minutos.

Carlírio Neto: Este é um bom ponto...
A cada instante um buraco (ou conjunto destes) se abria no corpo da Ryuuko e assim seguia durante a batalha, com a Ragyo lhe perfurando e a heroína se regenerando...

Uma sessão aterrorizante de golpes...

Juliana Helena: Esse é que era o problema. Ragyo bem que podia mudar o disco.

Carlírio Neto: Senti que a batalha não ia para lugar nenhum neste contexto. Fiquei bem abismado...
Até que a Ryuuko teve uma ideia e se deixou golpear com seriedade, podendo sair contra-atacar com eficácia (muito embora não tivesse atingido a Ragyo na carne).

Juliana Helena: Isso sim foi legal.

Carlírio Neto: Concordo! Foi uma maneira instintiva de vencer o combate.
Pois ela já havia notado que, da maneira que estava indo, não iria à lugar algum. E a reação da Ragyo no final, sinceramente, foi digna de uma vilã de verdade.

Juliana Helena: Acho que a Ragyo não aguentaria se questionar. Ela sabe que, para a sobrevivência dela, nada daquilo faz sentido. Mas lutar pelas Fibras de Vida era a razão de viver dela.

Carlírio Neto: Justo. Ela traiu (vamos dizer sim) a própria família em prol disto... Ela não era um ser para se desprezar, e sim para temer.
Uma vilã da qual muitos animes carecem atualmente. Ela merece créditos por isto.

Juliana Helena: Ela não traiu a própria família. Segundo ela, o clã Kiruyin tinha a função de proteger a Fibra de Vida até o momento em que ela dominaria o planeta. Ragyo apenas fez disso a missão dela.

Carlírio Neto: Desculpe, transmiti erroneamente a minha ideia... Eu queria dizer família pelo marido dela e a folha mais nova (Ryuuko). Sim, o clã dela tinha esta missão, o que a fez ficar ainda mais sedenta pelo poder...
Era a possibilidade de, na geração dela, as Fibras de Vida partirem para a dominação. Recorda-se, nobre? Ela se sentiu muito bem com isso (não para menos).

Juliana Helena: Ela se orgulhava de ter a chance de presenciar o momento em que as Fibras de Vida dominariam o planeta, só isso.

O Gamagoori soube ter suas participações triunfais na obra.

Carlírio Neto: Então, para encerrar sobre o último episódio, o que tu achaste das cenas finais, logo após o embate finalizado (com direito aquelas cenas da Ryuuko com a Satsuki e a Mako)?

Juliana HelenaKill la Kill falou muito da roupa como ferramenta de poder. Ou colocando-a como o próprio poder. Acabar com as Fibras de Vida significou também terminar com essa relação. Não é a toa que os personagens terminam a batalha nus.
Sem roupas, todos eles são iguais. A roupa é apenas uma marca social. E, naquele finalzinho, os personagens simplesmente estão livres. Eles agora podem vestir e serem o que quiserem.

Carlírio Neto: Sim! Exatamente!

Juliana Helena: Tanto é que a Satsuki resolveu dar uma mudada inesperada do visual, não?

Carlírio Neto: Nossa! E que mudança no visual!

Juliana Helena: No fundo no fundo, ela só se tornou a Presidente-Ditadora do Conselho Estudantil da Academia Honouji por força das circunstâncias.

Carlírio Neto: Concordo. Ela mesma disse isto, em um momento para Ryuuko... Foi sublime...
De uma pessoa que não acreditava nas pessos (por isso seu modo ditatorial) ela passou a ver a ajuda de outra forma. Digno.

Juliana Helena: Assim como a Ryuuko  ela também queria só poder ter uma vida normal. É engraçado ver como tanto ela quanto a irmã tentaram isso por vias equivocadas. Satsuki achou que derrotaria Ragyo usando um sistema que também domina as pessoas. E a Ryuuko apenas pensava em vingança.

Carlírio Neto: Gostei disto, a temática do crescimento das personagens...
Tanto a Ryuuko quanto a Satsuki foram bem representativas nisto.

Juliana Helena: Dá-lhe as viradas do segundo cour!
Agora, e este na minha opinião foi o principal problema de Kill la Kill  é que essas viradas podiam ter sido feitas com um pouco mais de loucura. O anime pareceu ter ficado com medo de ser despirocado nessa parte.

Carlírio Neto: Chegamos em um ponto em comum bem forte.
O grande ponto positivo de Kill la Kill  no primeiro cour, foi o nonsense e a loucura generalizada.  Mas, no segundo cour, o anime se perdeu neste segmento (para mim). Ele quis ficar muito sério (e até conseguiu em vários pontos). Mas não teve a mesma característica do nonsense exagerado de outrora...

Momento da união de forças.

Juliana Helena: Eu não diria que se "perdeu" assim. Mas sim que perdeu a coragem.
Imagina a Satsuki sendo engolida pelo Shinra Kotetsu e a Ryuuko lutando para resgatá-la, por exemplo. E outras coisas. Eram muitas possibilidades. Só que Kill la Kill acabou partindo para o mais convencional. Isso amornou as coisas.

Carlírio Neto: Diz-se que o convencional é o mais fácil, certo?

Juliana Helena: Pior é que isso é verdade.

Carlírio Neto: Sim. Eu imaginava a Satsuki sendo "devorada" pelo seu Kamui... Mas não ocorreu...

Juliana Helena: Agora, eles foram bastante inventivos no desenvolvimento do plot, isso é fato. Mas que isso podia ter sido acompanhado pela criatividade na hora de criar as situações.
Para quê colocar corações para fora toda vez para demonstrar que personagem "x" ou "y" tem Fibras de Vida no corpo, por exemplo?

Carlírio Neto: Hum... Acredito que expôr os corações seria apenas uma tática para mostrar um tipo de superioridade em organismo, ao ficar em evidência as Fibras de Vida envolvendo todo o coração... Mas, enfaticamente, achei exagerado ficar mostrando isso à todo o momento.
Salvo, claro, na primeira vez (Ryuuko ante a Ragyo) e no episódio final...

Juliana Helena: Fora que bastava abrir qualquer parte do corpo para mostrar as fibras balançando lá dentro. Olha aí...
Agora, claro que isso tornou o anime menos divertido, mas mesmo assim ele tem um lugar merecido entre os melhores. Pode não ser o anime dos animes, mas não é um material que será esquecido tão fácil, e não deixa de ser uma obra fantástica.
Eu não me arrependo de ter acompanhado Kill la Kill durante todos esses meses. Foi uma das melhores experiências que eu já tive com animes.

Carlírio Neto: Hum... Foste bem direta em sua opinião...
Para mim, Kill la Kill poderia ter sido ainda mais divertido do que acabou sendo. Poderia ter ganho mais destaque, melhor reconhecimento e afins.
Mas ainda assim, eu acredito que o anime demorará sim à ser esquecido. Ele cativou à muitas pessoas ao redor do globo (fato) e, além disso, ousou em sua temática (mesmo com os pontos negativos citados na conversa).
Se eu falar que me arrependo de ter assistido ao anime de Kill la Kill  estarei mentindo. Mas senti a obra oscilante em alguns episódios.. Mesmo assim, o saldo final foi bem mais positivo do que negativo para mim. Gostei do anime no todo.

Juliana Helena: E... teve a melhor personagem coadjuvante de 2013. Se bem que eu não sou a melhor pessoa para opinar sobre isso.
Mas parece que não tem muita gente para competir com a Mako.

Carlírio Neto: Hum...
Neste início de ano realmente ainda não apareceu alguém para competir com a Mako. Não de forma direta. Por hora, ela é uma das maiores estrelas de Kill la Kill  Muitas risadas e momentos divertidos foram possíveis graças à ela, Mako!

Um novo poder para a Ryuuko.

Juliana Helena: Ela vai fazer falta. Mas vai que a gente olha pro lado e... "Aaaaaleluia!"
Aliás, uma coisa...
Quando Kill la Kill  ainda estava nos primeiros episódios, muita gente falava que ele era uma sátira dos shounens porradeiros. Em um pouco eu notei que isso é bem verdade.  Se a gente parar para pensar, tem coisas em Kill la Kill que, se ele fosse um mangá da Jump, demoraria anos para se desenrolar.
Era como se três episódios de Kill la Kill equivalessem a um arco inteiro.

Carlírio Neto: Isso procede de alguma maneira, Juliana. E realmente, parece que Kill la Kill na Jump não seria exatamente a melhor das ideias...
Me diga, qual é a sua avaliação final para Kill la Kill? Notas e afins?

Juliana Helena: Não gosto muito de notas. Para mim, é suficiente ter assistido Kill la Kill e poder dizer que ele é um bom anime...

Carlírio Neto: Seria interessante ter este ponto em especial de ti, mas será respeitado isso.
Achei Kill la Kill um bom anime, embora tenha perdido a oportunidade de ir além nos detalhes. Por isso, o considero bem recomendável. Vale muito assistir Kill la Kill (minha nota seria 8/10, no caso).

Juliana Helena: Melhores animes de 2013.

Carlírio Neto: Eita... Se bem que o avalio para 2014 (critérios próprios), mas seu pensamento é o mesmo da maioria. Justo.

Juliana Helena: Então, acho que é isso, né?

Carlírio Neto: Nossa, e como! Lhe agradeço muito por esta troca de ideias. É um material precioso. Grato mesmo, Juliana!

Juliana Helena: Eu que lhe agradeço pela oportunidade, Carlírio.

Além do planeta Terra...

O NETOIN! agradece a nobre Juliana Helena por mais esta participação
em um post sobre Kill la Kill, desta vez em seu término

Se você deseja interagir com a jovem amiga, basta
segui-la no Twitter ao clicar aqui

Para futuras recordações...

Kill la Kill
temporada: outubro'2013 - episódios: 24
- avaliação final: oito pontos de dez possíveis -

O NETOIN! lhe recomenda o anime Kill la Kill, nobre visitante!

Até a próxima!

O NETOIN! está com você, no Facebook e no Twitter

[ made in NETOIN! ]


Conheça o autor do NETOIN!, visitante...
Carlírio Neto
Carlírio Neto, um fã de animação e cultura japonesa desde os anos noventa. Dramas são a especialidade pessoal. O personagem Wataru, de Sister Princess, representa bem a personalidade de minha humilde pessoa.

2 comentários:

  1. Adorei o bate-papo de vocês, nobres! E concordo com a opinião de ambos, não tenho o que refutar ou acrescentar. Também achei o final muito bom (especificamente as sequências finais) e o desfecho adequado, embora realmente falou a catarse com relação a Nui e melhor desenvoltura na luta com Ragyo. Repitam a experiência de comentarem assim XD

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Saudações


      Muito grato, nobre amiga. É com alegria que recebo tais palavras.^^
      Definitivamente, não há um ponto de discordância aqui...

      Quanto à fazer isto futuramente novamente: tenho planos sim.^^


      Até mais!

      Excluir

Dê a sua opinião sobre este texto do Netoin!, visitante.

Critique, elogie, argumente sobre o post que acabou de ler.

Quer indicar alguma matéria? Fique à vontade. Esse espaço também é seu.

Expor as ideias é legal e algo bem-vindo, tenha certeza. Apenas peço para que mantenha o bom senso no que você escrever.

Apenas uma observação deve ser feita, pois não será admitida nenhuma forma de spam.

Agradecido pela sua visita e por seu comentário.

Até mais!