Em pauta!

domingo, março 10, 2013

Análises em Geral - parte #65: um pedaço dos anos noventa com Final Fantasy VI

Final Fantasy VI, no NETOIN!.

A década de noventa, no século passado, reservou muitos momentos interessantes para este humilde blogueiro dentro da temática videogame. O fascínio pelos jogos eletrônicos, que se fazia existir desde a época do Atari, havia encontrado no citado período o seu momento máximo de explosão pessoal.

O NES (era dos 8-bit) em muito já auxiliava no processo de imersão aos jogos. O primeiro PlayStation (era dos 32-bit) fez questão de selar tudo com aquela chave de ouro brilhante e reluzente. Entretanto, o Super Nintendo (era dos 16-bit) acabou sendo o real responsável em trazer, para este humilde blogueiro, tudo aquilo que se faça entender por universo dos RPGs.

Tudo havia começado com The Legend of Zelda: A Link to the Past. Vários outros títulos deste gênero apareceram no Super Nintendo, mas dois deles ganharam uma atenção e carinho todo especial para a minha pessoa e que, nas próximas duas edições da seção Análises em Geral estarão em pauta para você, nobre visitante.

A primeira delas é Final Fantasy VI, que apareceu em solo ocidental com outra nomenclatura em 1994 e que, cinco anos mais tarde, começou a ganhar os seus merecidos e envolventes remakes. Esteja convidado, neste momento, à conhecer um pouco mais sobre este jogo, desde o seu enredo até o plot dos personagens e outros detalhes de importância. Visitante, tenha uma boa leitura.

Quando a magia encontra a tecnologia...


A jovem Terra, quando sob o domínio das tropas de Gestahl.
- Imagem da CG de abertura de Final Fantasy VI para PlayStation -

Mil anos haviam se passado. Desde o grande conflito que envolveu duas raças (a War of Magi), quando o mundo humano resolveu selar o poder mágico para todo o sempre de suas vidas e de suas memórias, os homens passaram a experimentar uma verdadeira revolução tecnológica e industrial. A dita magia não mais fazia parte do cotidiano humano que, dentro de suas possibilidades, buscava seguir em frente por intermédio da evolução em sua tecnologia.

As máquinas passaram a ganhar espaço no mundo. Verdadeiros monstros aéreos rasgavam os céus do planeta, podendo ir de um canto ao outro do globo com grande facilidade. No solo, grandes invenções e aperfeiçoamentos industriais estavam à disposição da população, tanto para o bem como também para o mal.

Entretanto, alguém sabia que o poder da magia ainda se fazia presente no mundo. Um grande Império, poderoso e altamente destrutivo, estava começando a se formar sob a liderança de Gestahl, um senhor obstinado pelo poder máximo. Tendo na figura de Kefka o seu principal aliado, e sendo seguido pelos igualmente poderosos generais Léo e Celes, muitos planos começaram a ser tratados para o uso da magia ao lado da tecnologia.

 O Kefka, sádico e palhaço em sua aparência mas nocivo em suas ações.
- Imagem da CG de abertura de Final Fantasy VI para PlayStation -

Muitas pesquisas eram feitas no intuito de aprisionar-se o poder das Espers, que as criaturas de grande poder mágico que sumiram do mundo humano após o fim da War of Magi. E quando uma bela jovem foi encontrada, totalmente inconsciente e desprovida de memórias do seu passado, as ilusões do grande Império quanto ao uso da magia se fizeram crescer absurdamente pois, em tal pessoa, fazia-se presente um grande e estrondoroso poder mágico.

À esta jovem foi dado o nome de Terra. Sua beleza de grande encanto, alinhada ao sangue de duas raças que corria por suas veias, despertou o interesse do grande Império. Ela possuía um poder latente em seu corpo e, para Kefka, isto era um motivo mais do que suficiente para tentar usar e abusar de tal aptidão. Em um mundo que se mostrava descrente quanto à existência da magia, Gestahl e Kefka estavam frente a algo que, irrefutavelmente, poderia colocar muito temor nos demais reinos e fazê-los sucumbir, sem piedade, ao poderio que já era crescente no Império.

Após vários estudos, verdadeiras bestas de guerra foram criadas pelo Império, todas elas possuindo a capacidade de locomover-se à partir da ordem de seus guiadores, sendo possuidoras da capacidade de poder usar da magia dos Espers, que "abasteciam" tão imponente maquinário bélico e que forneciam aos mesmos um inimaginável poder de destruição.

A marcha das bestas bélicas para Narche.
- Imagem da CG de abertura de Final Fantasy VI para PlayStation -

Mas nem tudo soou como o Kefka e Gestahl esperavam. Na cidade mineradora de Narche, até então neutra quanto ao poder do Império, a Terra acabou sendo vencida em combate por um Esper cristalizado. Senso encontrada por um homem aventureiro chamado Locke, a jovem começou a ganhar uma nova vida, onde adquirir a confiança de todos ao seu redor passou a ser uma grande meta. Neste meio tempo ela foi apresentada ao galanteador rei de Fígaro, Edgard, que havia acabado de assumir tal posição após a morte de seu pai. Ele tinha um irmão mais velho, Sabin, que havia renegado a tal direito para poder viver a sua vida como gostava, na prática das artes marciais.

Com isto, estava formado um grupo de guerreiros que lutariam contra as ações e expansão do Império, sendo o seu nome Returners. Estes heróis passaram a viajar por todo o planeta, na busca incensante por barrar o avanço do exército de Gestahl. Com tais andanças e viagens, muitos outros aliados foram recrutados e muitos outros inimigos foram conhecidos. Traições ocorreram sendo que, em uma delas, uma bela história de amor e confiança entre o Locke e a Celes acabou nascendo. Neste meio tempo, o Império havia descoberto a localização do continente flutuante (após um evento no qual os portões para o mundo dos Espers haviam sido abertos), sendo que nele haviam os três grandes Espers (em estátua) que poderiam fornecer  a Gestahl e Kefka tudo que eles mais queriam, de forma rápida e impiedosa.

A faceta de Kefka mostrou-se ser bem mais repugnante, gananciosa e hostil. Ele não pensou duas vezes para trair seu comendante maior, Gestahl, e assumir o Império. Ao tentar o êxito em sua ambição, o Kefka se viu "encurralado" pelos três Espers e, neste momento, o mundo como se fazia conhecer mudara drasticamente. Agora em ruínas, o mundo clamava por socorro e, em uma pequena ilha, a jovem Celes começava a trabalhar para poder reencontrar os guerreiros do grupo Returners para, de uma vez por todas, tentar acabar com as ambições doentias do Kefka.

Personagens, jogabilidade e muito mais...


Batalha no Final Fantasy III (FFVI ocidental)  para Super Nintendo.

Com base no plot mostrado nos parágrafos mais acima, pode-se notar com amplitude que o enredo central de Final Fantasy VI é caracterizado não apenas em uma luta pela sobrevivência, mas também no conhecido apego pela amizade e pela força que ela pode produzir em conjunto, quando várias pessoas se fazem unidas em prol de uma mesma razão.

A ambientação medieval do jogo contrasta totalmente com o avanço tecnológico, pelo qual passa o mundo nele inserido. As pessoas começam a crer no poder da industrialização, não crendo mais no poder da magia como em outras épocas e, acima disto, estando crentes em um futuro melhor para si próprias. Por ventura, muitos dos habitantes desconhecem os reais planos das ações que o Império tem em mente.

Final Fantasy VI é carregado de muitos momentos emocionantes ao longo da jogatina. É simplesmente incrível admitir que, em dados momentos do jogo, você se sente na pele dos personagens e começa, de alguma forma, a deixar as emoções extravasarem. Neste caso, há eventos onde as lágrimas caem pelo rosto sem nenhum grande esforço. Para tanto, basta citar o momento da grande apresentação da Celes na Opera House. Há também o evento no qual a Terra descobre ser fruto do amor proibido entre uma humana e um Esper. Tudo isto para não se citar o triste reencontro de Gau (o garoto da selva) com o seu pai, já no mundo em ruína, na qual a simplória lembrança já faz com que o semblante facial deste blogueiro mude um tanto.

Batalha no continente flutuante...

O grupo de personagens deste jogo é digno de todo o destaque possível e imaginável. Além dos nomes já citados há, entre os Returners, a presença da simpática e meiga Relm (que adora desenhar, usando isto como um de seus atributos em batalha). Seu avô Strago tem a capacidade de batalhar usando alguns golpes inimigos contra eles mesmos (como um tipo de cópia). O guerreiro Cyan teve o desprazer de ver a sua família morrer ante um ataque biológico do Império ao reino onde vivia e, sendo um exímio espadachim, buscará usar de sua arte para batalhar contra as forças opressoras. Por sua vez, Setzer é um viajante (amante de uma boa jogatina em cassinos) que se culpa pela perda de alguém muito importante para ele.

Representando o clã dos ninjas no jogo, o Shadow pode ser considerado como um dos personagens mais fortes do mesmo, pois que sua luta se dá pelo que compreende como justo(aparecendo apenas quando se faz importante para ele). Uma das marcas registradas da série, o Mog aparece como efeito surpresa nas batalhas (utilizando de sua técnica Dance para enfrentar os inimigos). Vindo diretamente das terras mais geladas do globo, o abominável Umaro aceita participar do grupo de aventureiros unicamente após ser vencido pelo Mog em batalha. E tem ainda o enigmático Gogo, que copia as ações de seus aliados para poder lutar.

A Terra (e principalmente a Celes) traem o Império para se juntar aos Returners. As reviravoltas fazem parte constante da história de Final Fantasy VI, que ganha um importante aliado no que diz respeito ao fator de reter a atenção do jogador em cada momento, sendo que tal aliança provém da parte acústica do jogo, feita pelo grande mestre Nobuo Uematsu.

A batalha no Kefka's Lair...

As músicas presentes em Final Fantasy VI são tão dignas de nota quanto se faz aqui citar. No repertório se fazem presentes batidas alegres e tristes, main themes de simplesmente fazer o corpo tremer de emoção e uma imensa quantidade de músicas orquestradas. E se levar em consideração características como o hardware do Super Nintendo, poderás dar total veracidade a afirmativa de que ele, Nobuo Uematsu, foi realmente um gênio por detrás de tantas OSTs fantásticas para a série Final Fantasy como um todo, sendo que o jogo em questão apresentou muitas de suas melhores melodias.

Ao escutar uma parte do tema da Opera House, "Aria Di Mezzo Carattere", ser cantada pela maginífica voz da Montserrat Caballé (isto em uma das CGs do remake de Final Fantasy VI para o PlayStation), a certeza de que a OST do jogo em questão seja de primeiro naipe e valor não encontra fronteiras conhecidas. E quando se fala de enredo, personagens e sons, uma pauta passa a querer pedir passagem com toda a importância que a mesma possui, sendo esta a jogabilidade.

E Final Fantasy VI é um RPG que fez uso do sistema de turnos em suas batalhas. Muito embora venha à se tratar de um sistema muito conhecido (e atualmente um tanto quanto "desgastado" pelo tempo), ele serviu amplamente para os propósitos do jogo. A evolução dos personagens se dava através da experiência acumulada nas batalhas vencidas, o que conferia ao grupo que esteve em luta uma subida de level (acrescida de aumento em seus health points e em outras características).

Mais uma batalha no Kefka's Lair...

Além da possibilidade de aumentar os health points, uma combinação estratégica de itens equipados podia fornecer atributos extras em cada subida de nível. As magias podiam ser aprendidas por qualquer personagem do jogo, desde que o mesmo estive equipado com uma Esper. Cada um destes seres místicos, em forma de relíquias, podia conferir ao seu detentor o aprendizado total nas mais diferentes magias existentes.

Contudo, vale-se aqui ressaltar que algumas magias mais básicas (como cure e poison) podiam ser aprendidas apenas com o avanço natural de nível, mesmo sem ter nenhum Esper junto ao personagem em batalha. Entretanto, este processo de aprender magias (sem os Espers) era demasiadamente demorado e cansativo, pois além do tempo gasto para que se pudesse usar algumas destas artes em batalha, o jogo não dava nenhuma indicação de momento que você a tivesse realmente aprendido (a não ser que tu procurasse manualmente no menu de batalha). Por sinal, aprender magias com os Espers era muito mais eficaz (pelo tempo gasto e pela menção que o jogo dava na hora) e dinâmico, pois muitos destes seres concediam outras habilidades aos seus portadores além dos dons mágicos.

Neste contexto, Final Fantasy VI provou possuir uma grande dinâmica em sua estrutura e abordagem de jogo. Com todas as características aqui citadas, fica fácil deduzir que, para os padrões da época, o jogo em questão realmente encontrava poucos adversários em seu encalço (como The Legend of Zelda e Chrono Trigger).

O merchan comercial de Final Fantasy VI


Imagem do jogo Final Fantasy VI, em japonês.

O jogo foi lançado no mercado norte-americano com o nome de Final Fantasy III, pois apenas uma das três versões para o NES havia sido lançada neste lado do globo e, antes dele, o primeiro game para o Super Nintendo já se fazia presente no mercado ocidental. Com isto, o Final Fantasy IV japonês ficou conhecido como Final Fantasy II nos Estados Unidos (o mesmo ocorrendo com o Final Fantasy VI nipônico, que ficara conhecido como Final Fantasy III em solo americano). O lançamento deste jogo em 1994 simplesmente impulsionou o carisma pelo gênero RPG entre os jogadores que tinham, até então, apenas The Legend of Zelda como grande marco para o console.

Na época, a Squaresoft produzia seus RPGs exclusivamente para a Nintendo, desta forma as sagas Final Fantasy e Secret of Mana, por exemplo, desembarcaram unicamente nos consoles NES e Super Nintendo. E o jogo em questão não apenas ajudou a popularizar o gênero entre os jogadores, como foi considerado um dos melhores RPGs da época. Vale aqui ressaltar que Final Fantasy VI ainda é considerado, passados dezenove anos de seu surgimento no mundo, como um dos maiores RPGs de toda a história, fato este atribuído a sua jogabilidade, gráficos simplesmente belos para os padrões 16-bit e, sobretudo, pelo seu incrível poder de prender a atenção ao mesmo, graças ao seu enredo e seus cativantes personagens.

Já em 1998, a Squaresoft lançara o jogo para o primeiro PlayStation como um tipo de remake para o mercado japonês, introduzindo no mesmo cenas em CG (que eram a coqueluche da época). No final de 1999 foi lançada uma coletânea  para o mercado ocidental chamada Final Fantasy Anthology para o mesmo PlayStation, no qual aparecia pela primeira vez (oficialmente) em inglês o Final Fantasy V e, junto deste, o Final Fantasy VI, que mantivera as CGs do remake japonês (além de possuir melhoras na tradução).

Uma cena de gameplay de Final Fantasy VI, em sua conversão para o GameBoy Advance.

Como nem tudo que reluz é ouro, a versão de Final Fantasy VI para PlayStation pecou justamente aonde mais se fazia incomodar em boa parte dos jogos para o saudoso console. Tal fato está intimamente ligado com os load times incrivelmente demorados. Para piorar um pouco a situação, havia tempo de carregamento para tudo, desde a entrada em uma batalha, para acessar o menu e até para se explorar certas dungeons. Ainda assim, tal remake sobressaiu-se por manter os belos gráficos da versão Super Nintendo do jogo, e também por melhorar o que já era perfeito, sendo esta uma clara alusão para as composições acústicas do Nobuo Uematsu.

Em 2006, os proprietários japoneses do GameBoy Advance ganharam uma versão de Final Fantasy VI. A mesma continha uma sensível melhora em seus gráficos (no uso da paleta de cores, principalmente), além da jogabilidade ter sido incrementada com a adesão de quatro novos Espers para uso, além de uma nova dungeon a ser explorada em divisão de grupos. Os ocidentais receberam uma versão deste jogo em 2007. Recentemente (de 2011 para cá) os proprietários de Nintendo Wii e do PlayStation3 podem baixar Final Fantasy VI (versões originais, respectivamente) para jogar nos citados consoles, através da Wii Virtual Console e da PlayStation Network.

Nota-se claramente que Final Fantasy VI é um jogo que se negará a morrer. Seja pelos remakes lançados ao longo dos anos ou pelo clamor que seu enredo e personagens oferecem até hoje, este é um jogo que mostrou como um RPG pode realmente ser bem construído, chamativo e, acima de tudo, cativar por um longo período. Muito embora seus gráficos sejam considerados ultrapassados par os padrões mais atuais, Final Fanatasy VI soube acertar onde era preciso, o que rende muitas glórias para o citado jogo até os dias de hoje.

Objetivamente


Estará o Kefka pronto para ser derrotado!?

Da incorporação dos personagens junto ao enredo e ambientação do jogo, passando pela estrutura acústica e visual e deparando-se com as reviravoltas incorporadas durante as horas de playgame, pode-se afirmar com toda a certeza que Final Fantasy VI é realmente um marco. Um RPG que soube deixar o seu legado, à partir de um trabalho muito bem feito e conduzido pela equipe de profissionais à frente dele.

O jogo tem muitos pontos positivos para se destacar e, mesmo que não consiga atrair a sua atenção em razão de seu visual parte técnica já antiguadas, este é um RPG que certamente tem a sua cadeira cativa no hall dos melhores do gênero.

Por tudo que foi aqui mostrado, Final Fantasy VI é um título que merece ser por você ser apreciado e jogado. Tendo a oportunidade não deixe a chance passar, e jogue esta verdadeira pérola da época do Super Nintendo, com toda a calma e atenção que a mesma merece.

A Celes pronta para o desafio, um convite claro para a grande aventura...
- Imagem da CG de encerramento de Final Fantasy VI para PlayStation -

Até a próxima, nobre visitante!

No próximo domingo, será a vez de Chrono Trigger ser trabalhado aqui no NETOIN!

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4 comentários:

  1. Brilhante análise, com certeza! Considero o VI uns dos melhores jogos de FF (inclusive acho o Kefka um dos mais brilhantes vilões da franquia, só fica atrás do Sephiroth mesmo). Você fez um ótimo trabalho aqui, adorei. Meus parabéns!

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    Respostas
    1. Saudações


      Grato por suas palavras, nobre...
      E tenho por mim um grande carinho com Final Fantasy VI. A estória deste jogo, acima de qualquer suspeita, é digna o bastante para uma animação ou filme...
      Digno demais.

      Volte sempre que desejares.


      Até mais!

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  2. Eu não sabia que Final Fantasy VI tinha tantas qualidades assim. E pelo o que é descrito na análise, o game une muito bem os elementos medievais e os aspectos mais tecnológicos. Obrigado por explicar com tantos detalhes os acertos deste game, que eu espero que continue a ser relevante no mundo dos jogos de RPG.

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    Respostas
    1. Saudações

      Fico grato pelo seu comentário, Marcondes.

      E sim, a relevância de Final Fantasy VI é alta, mesmo que pese os pontos negativos da versão deste jogo para o PS1, como mensurado no texto.

      Até mais!

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