Em pauta!

quarta-feira, junho 17, 2020

Kyoudai Podcast #123 e os animes que não gostamos vistos até o final


Reviravoltas e mais...

O Kyoudai Podcast lhe apresenta a sua centésima vigésima terceira edição, nobre visitante. E nesta oportunidade, o que acabou vindo à tona foi uma gravação que teve, basicamente, de tudo um pouco. Foi da seriedade para a descontração, e do estresse para a alegria, em uma velocidade simplesmente astronômica, muito embora a sua duração tenha passado dos cento e cinquenta minutos.

Tendo o enunciado acima em mente, a temática da vez esteve em falar sobre animes que não gostamos mas que foram assistidos até o seu final. Obviamente, esta pauta tinha um grande potencial para causar alguns estardalhaços e - mesmo que não por muito tempo - assim se seguiu. Nenhum anime citado foi unânime entre os participantes, mas tanto críticas (que eram o ponto de impacto) quanto elogios foram colocados em xeque durante este trabalho acústico.

No geral, quatro pessoas participaram deste podcast, cuja liderança da gravação coube ao Evilásio e suas opiniões diretas sobre as quatro obras comentadas. O "jovem que odeia jovens" Yuri mostrou, com todos os requintes possíveis, que seu apelido é mais do que justificável. A nobre Raphaella se fez presente como se poderia esperar, dentro do seu modal conhecido de longa data. E por fim esteve a minha pessoa que, além de falhar ao defender o primeiro anime citado neste podcast, mostrou o desespero que possui quanto à obra pautada por si.

A seção Recadinhos do Padrinho não teve a sua vigésima sexta edição indo ao ar, uma vez mais. Contudo, os comentários de pura descontração e os momentos off-topic foram pontos marcantes desta edição do Kyoudai Podcast, visitante. Irás descobrir segredos referentes ao que o Yuri tem pelo mascote Netotin, além de escutar a minha pessoa tentando cantar uma música bem conhecida dos anos de 1990, dentre outras casualidades presentes ao longo deste trabalho acústico.

Assim sendo, o convite lhe é feito de maneira oficial, nobre visitante. Acesse o podcast no link mais abaixo. Se preferir, pode clique nos tempos definidos para acessar o tópico que mais desejas escutar e contribua pela causa, com o seu ponto de vista e opiniões mais do que bem-vindas.

E assim se segue...


Kyoudai Podcast #123 e os animes que não gostamos vistos até o final (via YouTube)
clique aqui para acessar

Acompanhando o podcast
00:00 - apresentações e introdução
01:39 - comentários do Kyoudai Podcast #122
19:50 - início da pauta central
27:08 - citação #1: Yesterday wo Utatte
01:22:24 - citação #2: Darling in the Franxx
01:30:06 - citação #3: Gyo
01:51:20 - citação #4: Ousama Game
02:01:22 - demais comentários, outras citações e momentos off
02:23:34 - considerações finais


Blogs participantes deste podcast
Animecote  /  Elfen Lied Brasil  /  Netoin!   /  Yopinando

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4 comentários:

  1. Fala @Padrinho, tudo bem por aí?
    Finalizando os meus comentários, vamos sem perda de tempo com a parte 3:

    Maus entendidos... ai ai...
    Especialmente em shoujos, isso sempre me deu uma certa "raivinha", mas eu sempre soube que isso é algo usado como elemento da narrativa para desenvolver situações, personagens, a história em si, enfim... e por isso que nunca odiei esse tipo de coisa em anime. Mas, devo também dizer que não é algo que realmente eu goste de ficar assistindo repetidamente... uma hora cansa, né?
    Mas, digo também que essas coisas acontecem nos mangás/animes por serem reflexos da cultura dos japas, eles realmente SÃO ASSIM, e aí às vezes o problema não é do anime, e sim NOSSO em interpretar algo através de uma ótica totalmente ocidental e brasileira. É claro que podemos interpretar de jeito X, Y ou Z, mas acho que isso deve ser levado em conta, pois os japas fazem os animes e mangás, antes de qualquer coisa, para os próprios japas.
    Sei que vocês citaram Yesterday wo Utatte como um grande exemplo de que o simples diálogo poderia resolver tudo mais facilmente, e a Natth citou até o reality show em que um casal que não transava há 5 anos acabou se resolvendo. Mas sim, isso acontece, e como eu disse mais acima eles SÃO ASSIM, mas acho que o maior problema no fim das contas é o quanto esse tipo de história se repete para cada um, pois assim como eu, o Evilásio e outras pessoas, todos atualmente temos grandes problemas com certos animes colegiais e seus clichês...
    E @Padrinho, você defendeu muito bem o anime, parabéns pela argumentação, consegui olhar a coisa pela sua ótica e pelas óticas dos outros participantes bem claramente. E, muito corajoso de sua parte explanar abertamente seus próprios medos, timidez e etc. sobre mulheres, isso ajudou a fundamentar ainda mais a sua argumentação.

    E já que citaram Kill Me Baby, eu já falei para vocês que eu gostei desse anime, e ainda tenho um amigo que gostou também. Eu dei muita risada com KMB, me coloquem no time do Erik. xD
    Agora, se vocês acharam Kill Me Baby ruim, tem anime muuuito pior por aí, e eu falo isso com toda a certeza mesmo não tendo assistido a mesma quantidade de animes que vocês. =)

    Abraços do Sennaffogo e até o próximo KP! o/

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    Respostas
    1. Saudações

      Reaparecestes, Sennaffogo. Muito digno, nobre.
      Vosso comentário será lido e respondido no KP124.

      Agradecido.

      Até mais!

      Excluir
  2. Saudações Carlirio apesar de gostar da abertura desse anime , a dublagem com gírias paulista também foram legais , Yamada -kun e as 7 bruxas , mas a história é até mediana , o mistério dos poderes de cada bruxa até vai , mais realmente não fui muito com o anime se não tivesse na tv jamais iria assistir , mas elogio a rede Brasil de não ter cortado nada do anime , em outras épocas a tesoura rolaria solta nessa anime .

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Saudações

      Vosso comentário será lido e respondido no KP124.

      Grato, Ismael.

      Até mais!

      Excluir

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