Em pauta!

sexta-feira, outubro 17, 2014

[N! Drops] Out'2014 #64: o amigo A e o nascer de um sentimento...

Buscando compreensão...
O poder da música...

Não existe muito segredo para tentar compreender e se expressar sobre tudo que ocorreu no segundo episódio de Shigatsu wa Kimi no Uso, que foi ao ar poucos dias atrás. O capítulo inicial, que havia terminado com um mal-entendido entre a Kaori e o Kousei, teve um início que aparentou ter deixado isto de lado, o que na verdade provou ser uma inverdade ao final do episódio em análise. Ao se levar em consideração os sentimentos atuais do rapaz quanto à música, o que se tem é uma explosão de emoções que deverão ir muito além da obviedade evidente.

O rapaz, Kousei, só assistiu ao concurso de violinista graças ao intermédio de sua amiga Tsubaki, que sabe muito bem o que ocorre com tal jovem e, desde as ocorrências de anos atrás, busca animá-lo de alguma maneira. Ela sente que seu amigo está com algo que o impede de ir á prática musical novamente e que, doravante à isto, relembrar um pouco do passado na área pode vir à ser útil para a causa. O que a Tsubaki não desconfiava (ou talvez soubesse que isto ocorreria) é que, com a apresentação da Kaori no palco, algo muito além do anseio musical iria começar a corroer o corpo do Kousei.

A performance da jovem violinista foi deveras expressionista, chegando à ser radical para alguns entendidos na área. Algo digno de um recital. Ainda assim, a Kaori preferiu desconsiderar algumas regras básicas do concurso e conseguiu atrair o público para si. Notável. Esta nem era a intenção dela (pelas suas palavras), mas tudo que ocorreu á partir de então mostrou que, muito em breve, o anime deverá despertar para novas vertentes nas quais o romantismo não buscará ser pragmático mas sim um catalizador de força e potente alicerce do enredo.

Pode-se enfatizar que a apresentação soube canalizar muito bem o momento do elenco. Do expressionismo da violinista Kaori, passando pela relatividade do Ryouta à atenção propiciada pelo Kousei e a Tsubaki, tudo mostrou ter uma ligação humana próxima à intimidade sentimental. Não cabe aqui definir se o talento de um voltará à tona ou se haverão conflitos sentimentais mais para frente, mas ficou óbvio que a música não será um "mero instrumento de chamada para o real alicerce da obra".

O Ryouta provou estar interessado na talentosa (e multi-faces) violinista. Além disto, o citado jovem tem toda a dimensão de trabalhar a parte mais descontraída do anime em si, com seu humor e vertentes comportamentais dignas de atenção para certas ocasiões. O Kousei parece estar se abrindo, pouco à pouco, para algo que ele havia esquecido na vida. Aqui a referência não é apenas musical ou meramente ilustrativa, entretanto a prerrogativa poderá atrair uma dimensão de possibilidades não apenas para o "amigo A", como também para os outros três jovens citados. A obra já mostrou um cartão de visitas digno o bastante de atenção e respaldo. O caminho, agora, é para deixar tal trajeto extremamente visível para todos.

E o anime vai por mais...


"A expressão da arte..."


"Um prêmio merecido..."


"A prerrogativa dos próximos eventos..."

Até a próxima!

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Carlírio Neto
Carlírio Neto, um fã de animação e cultura japonesa desde os anos noventa. Dramas são a especialidade pessoal. O personagem Wataru, de Sister Princess, representa bem a personalidade de minha humilde pessoa.

2 comentários:

  1. Gostei muito desse ep ao contrario do primeiro que achei meio chatinho , a movimentação dos personagens quando estão tocando nesse segundo EP tambem ficou muito boa dava para sentir que realmente ela estava tocando isso tambem foi diferente do primeiro ep que quando ela estava tocando no parque eram movimentos robóticos.

    Espero que eles consigam mescla esse lado classico com o romance que possivelmente ira surgir ...

    Bom post ate a proxima o/

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    Respostas
    1. Saudações


      Eu penso o contrário, nobre...
      Para mim o primeiro episódio foi tão bom de se ver quanto o segundo, em especial pelo fato de tal ter sido introdutório e trabalhado tal característica com muita maestria.

      Quanto à mescla do romance com a dita música mais clássica, acho bem provável que isto venha mesmo à ocorrer. Só nos resta aguardar para termos certeza disto.


      Até mais!

      Excluir

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