Em pauta!

quinta-feira, janeiro 07, 2016

[Semanal] Musaigen no Phantom World #1 - Era dos espectros

A chamada da vez.
O cérebro, talvez, pouco signifique por aqui...

Um Phantom nada mais é do que uma entidade sobrenatural (como os youkais). Em Musaigen no Phantom World, toda a premissa se baseia em regular a existência dos Phantoms, uma vez que existem (em maioria) os inofensivos para as pessoas e também costumam aparecer (em minoria) aqueles que causam sérios problemas à sociedade. Crianças dotadas de poderes para enfrentar tais criaturas passaram a nascer constantemente, e elas são treinadas nas escolas para executar a ação citada anteriormente.

Este novo anime trabalhado pela Kyoto Animation possui um bom propósito em seu enredo. É possível imaginar uma gama considerável de situações que poderão aparecer, em dados momentos, envolvendo os humanos e os Phantoms (independente de ser em combate ou em ocorrências mais pessoais, por assim ressaltar). Com ampla seguridade, este universo possui um belo modal para exploração e enriquecimento de atenção.

Contudo, nobre visitante, você deve ter por base como que a KyoAni (diminutivo de Kyoto Animation) tem trabalhado as obras confiadas para si. Tem-se um capricho visual deveras elogiável, com uma parte acústica quase sempre destacável nas temporadas em que se faz presente. E quando a pauta maior é a execução de enredo, os ditos efeitos moe e ecchi (este em certas circunstâncias) aparecem com irrefutável impacto. Para Musaigen no Phantom World tudo isto é cem porcento aplicável, feliz ou infelizmente. O episódio inicial deixou cada palavra deste parágrafo na mais franca evidência.

O desespero ao saber que nada ganhou com o trabalho feito...
Os ditos personagens principais não fogem aos escopos citados mais acima. O rapaz se chama Ichijou Haruhiko, sendo ele um fanático por leituras e ter a habilidade de selar Phantoms após desenhá-los. Quem sempre o acompanha é uma destas criaturas sobrenaturais, de nome Ruru (embora ela seja extremamente amável e brincalhona). Nas desventuras do jovem segue ao seu lado ela, Kawakami Mai, que tem um imenso poder de combate ante os Phantoms (mas que deverá chamar a atenção de muitos por outros detalhes). Tem-se ainda a presença da Izumi Reina, cujo poder maior está em devorar as criaturas que enfrenta (além de realmente sempre comer muito).

Caso esteja se perguntando o porque da Mai ser lembrada por outras razões, isto é algo que deverás ver com os seus próprios olhos, nobre visitante. Tal fato se aplica ao dito efeito ecchi, sobretudo nos movimentos que a personagem tem de fazer para lançar seu poder ou auxiliar à selar os Phantoms. Vale como nota extra o fato de que ela parece não se importar com nada disto, ao contrário do Ichijou, que sempre busca fingir que nada viu. Entre outras características deste episódio, destaca-se os diálogos pouco complexos e a chamada inicial do mesmo para certos fatores curiosos (que costumam gerar dúvidas e/ou incertezas), sempre presentes na vida das pessoas.

Pode-se aqui afirmar que foi uma boa estreia. Musigen no Phantom World já mostrou que não agradará ao fandom na totalidade, justamente por tudo que foi ressaltado nos parágrafos mais acima. Para este anime dificilmente haverá a conotação do famoso "meio termo" (poderá terminar muito bem ou ser um grande fracasso). Em razão disto, o NETOIN! acompanhará semanalmente esta obra e trará aqui, a cada novo episódio, as opiniões acerca do andamento deste anime, visitante.

E assim se seguirá...

Momentos...
Clique nas imagens para vê-las em tamanho real...


"Habilidade de captura através de um desenho feito pelo Ichijou..."


"Para usar de sua habilidade, a Mai executa certos movimentos nada sutis..."


"A habilidade da Reina está em devorar os Phantoms. Isso soa digno..."


"Cena comum do episódio inaugural, onde se tenta convencer alguém de algo..."


"Sim, esta é a Reina. A mesma garota da bocarra para derrotar Phantoms..."


"E inicia-se a jornada de Musiagen no Phantom World!"

Até a próxima!

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Carlírio Neto
Carlírio Neto, um fã de animação e cultura japonesa desde os anos noventa. Dramas são a especialidade pessoal. O personagem Wataru, de Sister Princess, representa bem a personalidade de minha humilde pessoa.

4 comentários:

  1. Bela matéria! Realmente é difícil um meio termo nesse anime.

    Esperava mais desse anime. Apesar de pelos trailers já saber que teria certo ecchi, não pensei que fosse tão exagerado, e infelizmente é aquele tipo de ecchi que não é engraçado. Acho que esse ecchi acabou estragando a personagem Mai, que tem um estilo de luta muito legal, mas acaba sendo prejudicada por ser tratada de uma forma um tanto desrepeitosa pelo estúdio (o fato dela ter que se apalpar para usar seu poder dá até uma certa vergonha alheia).

    Por outro lado, o mundo da série é muito bacana! Os objetos dançantes até lembraram o antigo Fantasia da Disney! A animação é linda (belos movimentos de luta) e a Reina é muito simpática XD

    Lembro que Shokugeki no Soma também teve um primeiro episódio bem apelativo, mas depois se focou bem na construção da história e dos personagens, espero que Musaigen no Phantom World siga o mesmo caminho.

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    1. Saudações


      Realmente, é complicado fazer uma avaliação neutra. Mas fico contente em ver que atingi o meu objetivo, nobre.

      Sobre a Mai, li em um blog do estrangeiro que as cenas ecchi dela, ao emanar os seus poderes, possuem um significado bem simbólico, algo como cada toque em certas áreas faz om poder vingar (ou algo próximo à isso).

      Nestes quesitos técnicos que tu falou, realmente o anime se sobressaiu. E com sobras positivas.

      Na verdade, Shokugeki no Souma teve uns sete primeiros episódios com um ecchi elevado. Mas isso, em minha opinião, não tira os méritos que o anime teve.

      Te agradeço pelos comentáriso, nobre Ronin. E volte sempre que desejar.


      Até mais!

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  2. Olá, Carlílio, tudo bem?

    Também estou acompanhando Musaigen no Phantom World por ser fã da animação ímpar do estúdio Kyoto Animation, e preciso dizer que não fiquei surpresa com a beleza desse anime. ♡ É o esperado de um estúdio de animação que eu acredito que seja o melhor da atualidade.

    Em relação ao tema, concordo que a história parece que vai dar muito pano para manga! O diretor, Tatsuya Ishihara, é o mesmo que trabalhou em obras como Haruhi Suzumiya, então confio muito na habilidade dele para dirigir uma obra de ficção científica com ecchi, conseguindo equilibrar esses dois aspectos com maestria. ^_^

    Ah, e quando ao ecchi... eu não sou o público alvo, mas admito que estou rindo até agora com a cena da "dança da cordinha"! LOL. (É muito mais engraçado para os brasileiros, né!!)

    Enfim, estarei procurando acompanhar seus comentários sobre essa série que tem mesmo muito potencial e espero que não decepcione!

    Até mais! ☆彡

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    1. Saudações


      Nobre Chell, te agradeço pelosa comentários acerca deste episódio aqui relatado.

      A Kyoto Animation é realmente ponta de linha quando se fala em versatilidade técnica. Suas obras inalam primor absoluto nisto. Por mais que nem todas as obras animadas por ela possuam roteiros e/ou elencos ímpares/notáveis/afins, a marca da KyoAni está ali estampada.

      Concordo plenamente quanto à história do anime. E sim, o ecchi também não é muito a minha praia, mas não deixarei de ver o anime em razão disto.

      Te agradeço pelas palavras, visita, comentário e, desde agora, conto com vossas opiniões, nobre.


      Até mais!

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